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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 5 de abril de 2025

Paradela: III Trail Contabando do Café

 Após o sucesso das duas primeiras edições, a secção de atletismo do Clube Desportivo de Miranda do Douro (CDMD), volta a organizar no Domingo, dia 6 de abril, na aldeia de Paradela, o III Trail Contrabando do Café, uma prova desportiva que pretende dar a conhecer a história do contrabando e a beleza do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI).


Nesta terceira edição, o Trail Contrabando do Café, em Paradela, vai realizar-se em três modalidades: a caminhada de 12 quilómetros, de caráter recreativo e lúdico; a corrida de 15 quilómetros; e a corrida longa, com uma distância de 30 quilómetros.

Nos três percursos, caminhantes e atletas vão percorrer trilhos nos montes e arribas do rio Douro, outrora usados pelos contrabandistas na travessia entre Portugal e Espanha.

Em 2024, esta prova de atletismo reuniu em Paradela, mais de 400 pessoas, entre caminhantes e atletas, que ficaram maravilhados com a beleza das paisagens, não obstante a dureza do percurso e o intenso calor.

Em Paradela, tal como noutras localidades situadas na fronteira entre Portugal e Espanha, as trocas comerciais com o povo vizinho sempre existiram. 
Mas, foi a partir de 1936, com o deflagrar da guerra civil espanhola, que o contrabando aumentou muito entre portugueses e espanhóis. 
Diz-se que nessa época, os portugueses levavam para Espanha, produtos como o café, farinha, pão, azeite, gado suíno, tripa de porco ou têxteis. 
De Espanha, os portugueses traziam gado, volfrâmio, a moeda (na altura, a peseta) e bens valiosos como artigos de ouro, prata, obras de arte e outros artigos de fácil comercialização.

HA

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