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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 6 de abril de 2025

BRAGANÇA: MEIOS INSUFICIENTES DO INEM PARA BOMBEIROS

 O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH), avisou que os meios do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), destinados aos bombeiros do distrito de Bragança são precários.


O presidente do órgão sindical, Rui Lázaro, em entrevista à agência Lusa afirmou que os meios “são manifestamente insuficientes. À medida que nos afastamos das grandes cidades, principalmente nas zonas do interior – e o distrito de Bragança é um dos mais fustigados – aquilo que o INEM investe e suporta é uma ambulância por cada concelho, o que é pouco”.

Existem 15 corpos de bombeiros nos 12 distritos de Bragança, sendo três deles postos de reserva – Torre de Dona Chama (Mirandela), Sendim (Miranda do douro) e Izeda (Bragança), em lugar de Postos de Emergência Médica, protocolados com o INEM.

Mirandela já respondeu desde o inicio do ano a 41 ocorrências fora da sua área de operação. No ano passado foram 155.

A carência de meios leva a um aumento de tempo que os veículos gastam numa ocorrência, sem poderem atender a outras intervenções. A distância do hospital de referencia distrital também é um fator. O hospital de Mirandela tem vindo a deteriorar, sendo que a urgência médico-cirúrgica, opera como urgência básica, que faz sobrar o hospital de Bragança,a60 km de distância, a única opção.

“Numa grande cidade, quando uma corporação de bombeiros está ocupada, a vizinha está a um curto espaço de tempo. No interior do país, falamos muitas vezes de mais de 50 quilómetros. Não é compatível nem aceitável, porque vai fora de tempo, que pode muitas vezes custar vidas”, salientou o presidente do sindicato, que defende que duplicar o número de ambulâncias protocoladas, seria a solução.

Jornalista: Mafalda Morais

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