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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Casal acusado de triplo homicídio em Donai condenado a 25 anos de prisão

 O Tribunal de Bragança condenou hoje o casal acusado de um triplo homicídio de uma família em Donai, à pena máxima prevista na lei, ou seja 25 anos de prisão efetiva.


Nélida Guerreiro e Sidney Martins sentaram-se acusados em coautoria e em concurso real, de dois crimes de homicídio qualificado, dois crimes de profanação de cadáver, na forma tentada, um crime de incêndio e um crime de furto qualificado na forma tentada que ocorreram em Bragança em julho de 2022.

Ao arguido foi ainda imputada a prática, em concurso efetivo, de mais um crime de homicídio qualificado e de um crime de ofensa à integridade física qualificada.

As vítimas são uma família residente em Donai, nomeadamente a mãe (Olga Pires), pai (José Pires) e o filho (Carlos Pires).

Os crimes ocorreram em dois momentos.

A primeira morte foi a de Olga Pires, na noite de 9 de julho de 2022. Na sequência de um plano previamente elaborado pelos dois arguidos, parta subtrair produto estupefaciente e dinheiro ou outros valores existentes na casa da família, Sidney, sabendo que Carlos não se encontrava, introduziu-se no interior do logradouro da residência onde vivia esta vítima juntamente com os pais, e ao ser surpreendido pela mãe desta vítima, fazendo uso de facas o arguido desferiu-lhe dez golpes que a atingiram mortalmente. José Pires ficou ferido nessa altura.

Uns dias mais tarde, a 19, os bombeiros foram acionados para um incêndio urbano na casa da família, e encontraram duas pessoas (José e Carlos Pires) inanimadas, cujo óbito acabaria por ser declarado.

O Ministério Público considerou indiciado que Nélida mantinha uma relação amorosa com Carlos Pires, que se dedicava à venda de produto estupefaciente, mas vivia em união de facto com o arguido.

O Ministério Público (MP) havia pedido 25 anos de prisão para cada um dos elementos do casal acusado pela prática de três crimes de homicídio em Bragança.

Glória Lopes

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