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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 18 de março de 2012

«O Mundo Em Que Vivemos», a partir de Carlos J. Pessoa


Teatro Municipal de Bragança 
30-03-2012 a 31-03-2012 
21h30 
Entrada: Preços N/D 
Reservas: 273302740 / 27330274

Produção Teatro da Garagem, com texto, encenação e cenografia de Carlos J. Pessoa, com interpretação de Ana Palma, Fernando Nobre, Maria João Vicente, Miguel Mendes, Nuno Nolasco e Nuno Pinheiro, apoio à dramaturgia de David Antunes, assistência de cenografia e figurinos de Sérgio Loureiro, música de Daniel Cervantes, desenho de luz de Miguel Cruz.
"O Mundo Em Que Vivemos" é uma experiência de teatro que parte de objetos inquietos e memoráveis, de natureza escultórica, criados por Carlos J. Pessoa.
Os objetos não são adereços, mas cicatrizes no espaço cénico, que respiram memórias, sussurram vozes e instalam uma reflexão sobre a vida, a que vivemos e a que gostaríamos de viver, a função do teatro, a anomia e ceticismo contemporâneos e a utopia. O jogo de contracena entre objetos e atores define uma excentricidade para o teatro que é a melhor posição para a sua afirmação enfática como não-poder. 

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