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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Vimioso: Argozelo terá um Centro Interpretativo dedicado às antigas minas de volfrâmio


A Câmara de Vimioso vai avançar com construção de um Centro Interpretativo dedicado às desativadas minas de Argozelo, equipamento orçado em 310 mil euros e que vai nascer na cortinha do Calvário, junto a uma das entradas da localidade nordestina.
"O Centro Interpretativo das Minas de Argozelo já foi adjudicado e estará concluído, ao que tudo indica, daqui a meio ano. Vai albergar um auditório e algum espólio do antigo complexo mineiro", avançou o presidente da Câmara de Vimioso, José Rodrigues.
O novo equipamento será comparticipado por fundos provenientes do programa InovaRural.
Com este edifício pretende-se prolongar a "memória viva da importância das minas”. 
"Este edifício criará um espaço de cultura, serviços e lazer, de forma a mostrar a realidade do que se viveu e o seu desenvolvimento na vertente histórica e social, através da exploração do minério", lê-se na memória descritiva do projeto, que a Lusa consultou.
Desde o final da década de 1980, altura em que as minas encerraram à exploração mineira, verificou-se muita "degradação devido às intempéries e, maioritariamente, por vandalismo".
Esta situação levou as autoridades a uma requalificação ambiental da zona principal da exploração mineira, que retirou a maioria dos vestígios. A mina foi, então, selada.
Segundo o autor do projeto, este centro servirá para que a memória coletiva se prolongue no tempo.
A construção do Centro Interpretativo das Minas de Argozelo é "manifestamente imprescindível".
Este Centro procura aproveitar algum do espólio que ainda lá se encontra, para além daquele que muitos ex-mineiros guardam em suas casas, acrescentam os mentores da iniciativa.


in:rba.pt

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