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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Região: Efeitos da seca com “ menor gravidade” que em 2005

O Diretor Regional de Agricultura do Norte, considera que em 2005, o período de seca vivido, era mais dramático face a igual período de 2012.
Segundo Manuel Cardoso, “neste momento não estamos tão mal como em 2005 uma vez que a ação do Ministério de Agricultura (MA) foi feita de forma mais rápida o que veio a atenuar os efeitos da falta de água e da próxima vez que estivermos numa situação de seca, vamos conseguir resolver mais cedo ainda já que o MA instalou um dispositivo que já está em ação mesmo antes dela começar”, adiantou.
Contudo e apesar da recuperação do nível das albufeiras verificado nas três últimas semanas, o fim da seca ainda não está a ser encarado como tal e o reflexo só será visível aquando do aprovisionamento destinado à alimentação animal.
O Diretor Regional de Agricultura do Norte a mostrar-se mais otimista com a chuva que se faz sentir, apesar de algumas condicionantes, “devemos ver com otimismos esta chuva, mas este não é o fim da seca”, refere ainda que “a agricultura ao contrário do que as pessoas possam pensar, não é uma atividade do passado, nem está em declínio, muito pelo contrário”, justificou Manuel Cardoso.
in:rba.pt

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