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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Reginorde está suspensa

Depois de 28 edições consecutivas, este ano a Reginorde (Feira das Actividades Económicas de Trás-os-Montes) não abre as portas.
A direcção da Associação Comercial e Industrial de Mirandela (ACIM), entidade organizadora do certame, optou por fazer uma paragem justificada com a preocupante conjuntura económica e com a necessidade de repensar o modelo a adoptar para o futuro para tornar o certame auto sustentável.“Entendemos que este ano devíamos fazer um período de reflexão para pensarmos junto dos empresários qual será o modelo mais apropriado para alavancar o nosso tecido económico local”, explica o presidente da ACIM, Jorge Morais.
Jorge Morais revela ainda que nas últimas edições, a Reginorde deu prejuízo e que já não era uma mais-valia para o tecido empresarial local.
“As duas últimas edições acarretou elevados custos para a associação comercial e quem vem para se divertir e paga um euro ou dois para entrar não traz valor acrescentando à economia local, mas antes despesas para a associação e para a câmara municipal que depois não conseguimos custear”, salienta. No entanto, esta decisão de parar com a Reginorde não parece estar a ser bem recebida pelos comerciantes e população local.

Escrito por Terra Quente (CIR)
in:brigantia.pt

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