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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Bragança - Rotas turísticas mal geridas

A gestão das rotas turísticas criadas no distrito de Bragança não é a adequada para dinamizar a região. A constatação é do administrador delegado do Turismo Porto e Norte de Portugal, Carlos Ferreira, que defende que o distrito de Bragança tome como exemplo outras rotas que funcionam, como é o caso da Rota do Românico, no Vale do Sousa.
O responsável participou, no passado sábado, numa mesa redonda sobre o tema "Panorama mundial do mercado da castanha e perspectivas de valorização turística dos territórios dos castanheiros", inserida no Capítulo de Primavera da Confraria Ibérica da Castanha.
Carlos Ferreira disse que o grande problema é que as rotas não integram os parceiros locais. “Estas rotas foram criadas num tempo em que a forma de criar rotas era um pouco o desenho no papel e é verdade que depois não se pensou na continuidade da gestão dessas rotas”, constata o responsável.
No entanto, o representante da entidade regional de Turismo realça que no caso da Rota da Terra Fria ainda é possível corrigir os aspectos que estão a encravar o seu funcionamento e enveredar por outras formas de gestão.
O responsável defende que a região olhe para os casos de sucesso. “Se eles fazem assim, se calhar fazendo desta forma, adaptando ao contexto do nosso território e às valências que tem a nossa rota, se calhar pode-se fazer funcionar isto melhor”, salienta Carlos Ferreira.
Rotas que já são casos de sucesso devem servir de exemplo para
dinamizar os territórios
O responsável adianta, ainda, que a entidade regional de turismo, no contexto da NUT II, tem uma experiência sobre o território, pelo que pode ajudar a coordenar novas formas de gerir as rotas, apoiando-se nos casos de sucesso.
O debate contou, ainda, com a presença do vice-presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte, Carlos Duarte, que defende o envolvimento de todos os parceiros locais, regionais e, até, nacionais, na elaboração dos projectos turísticos. O objectivo é ganharem escala e valorizarem os recursos endógenos, através de uma gestão em rede.


in:jornalnordeste.com

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