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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Metro de Mirandela pode acabar

Com o fim dos transportes alternativos à Linha do Tua, fica em causa a própria sustentabilidade do metropolitano de superfície de Mirandela.
Segundo o autarca local, a ligação entre Carvalhais, Mirandela e Cachão só continua até haver uma resposta por parte do Governo.  “É um assunto que está ligado à gestão de todo o metro entre Carvalhais e o Cachão. A preocupação não é só pelas populações que tinham o transporte rodoviário, mas também a preocupação do transporte ferroviário”, afirma o autarca. “O maior número de passageiros que temos é entre Carvalhais, Mirandela e Cachão e têm de ser salvaguardados.
Por isso é que decidimos manter o metro até ao Cachão enquanto não existir uma decisão” acrescenta.António Branco diz que a Linha do Tua foi abandonada, ignorando-se os transtornos que esta decisão causou às populações afectadas.“É um canal de transporte público que foi abandonado e isso é que é importante manter para a população”, salienta. “Se colocarmos números neste tipo de debate é claro que vamos perder em função das regiões do litoral”, considera.
“O que aqui está em causa é um canal ferroviário que foi do plano estratégico de transportes e que não foi deixada qualquer solução às populações. Antes de isso ter acontecido devia ter existido uma solução. Nós manifestámos isso à secretaria de estado e à CP mas até hoje não temos resposta”, explica. “Continuamos a manter o metro mas não podíamos manter o transporte rodoviário”, conclui.
Para manter os transportes alternativos à linha do Tua, o autarca de Mirandela diz serem necessários cerca de 250 mil euros por ano, até estar em funcionamento o Serviço Turístico Multimodal do Tua.


Escrito por Terra Quente (CIR)
in:brigantia.pt

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