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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

EP anuncia renegociação da Transmontana com poupança de 81 milhões

O presidente da Estradas de Portugal (EP) anunciou na quarta-feira à noite ter concluído, há poucas horas, a renegociação da subconcessão da auto-estrada transmontana, conseguindo uma poupança para o Estado de 81 milhões de euros.
Em entrevista à SIC Notícias, António Ramalho afirmou ter fechado «esta noite» o acordo com o consórcio liderado pela Soares da Costa, sublinhando que se trata de «uma auto-estrada com um peso significativo», que faz a ligação entre o Porto e Bragança.

«Acabámos de negociar também a redução da Transmontana. A Transmontana é uma auto-estrada significativa, que faz uma ligação global, que estrategicamente é a ligação entre o Porto e Bragança», referiu António Ramalho.
«A Transmontana corresponde à parte pós-túnel do Marão, mas conseguimos uma redução significativa neste trabalho conjunto de cerca de 81 milhões», acrescentou.
Esta é a segunda renegociação de Parcerias Público Privadas (PPP) rodoviárias, depois de uma poupança conseguida com um novo acordo para a subconcessão do Pinhal Interior, que permitiu uma poupança de 485 milhões de euros.
A EP foi mandatada pelo Governo para renegociar sete subconcessões rodoviárias (duas das quais estão concluídas), a fim de atingir uma poupança nominal superior a dois mil milhões de euros nos próximos 30 anos, o prazo dos acordos assinados com as concessionárias.
Em causa estão as subconcessões Transmontana, Douro Interior, Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral e Pinhal Interior, sendo que a revisão dos acordos implica a construção de menos troços, mas sobretudo uma redução dos encargos do Estado.
Na semana passada, a Estradas de Portugal adiantou estar a dar continuidade aos «esforços de redução dos encargos com outras parcerias contratadas, de modo a assegurar a sua sustentabilidade financeira a prazo, nos termos dos objectivos delineados pelo Governo português».
Na entrevista desta noite, o presidente da empresa escusou-se a adiantar o ponto de situação das outras renegociações, justificando ser preciso «muito silêncio» para ser um bom negociador, mas admitiu que alguns acordos poderão ser conseguidos só no próximo ano.

Lusa/SOL

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