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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Bragança - Subempreiteiro impedido de trabalhar na obra do Brigantia EcoPark

A empresa Grandis Construções S.A. que operava em regime de subempreitada na construção do Brigantia EcoPark foi impedida de prosseguir os trabalhos ontem de manhã, pela adjudicatária da obra, a Santana e Companhia.
Os cerca de 30 trabalhadores foram inicialmente impedidos de entrar no estaleiro da obra do Brigantia EcoPark, em Bragança, cuja empreitada foi adjudicada pelas construções Santana e Companhia. Os operários mantiveram-se todo o dia no local como forma de protesto e na tentativa de obter mais informações, mas temem que este seja o primeiro passo para o desemprego. “Ainda não recebemos o mês de Setembro e estamos apreensivos”, contou Carlos Macedo, trabalhador.
Os operários há cerca de três meses que trabalhavam naquela empreitada e não percebem o que terá acontecido, uma vez que na passada sexta-feira ainda trabalharam todo o dia. “Chegamos de manhã e disseram-nos que não podíamos trabalhar, porque a obra está atrasada”, acrescentou o trabalhador.
Entretanto, os responsáveis pela Grandis Construções decidiram avançar com um pedido de insolvência da empresa e parte dos trabalhadores serão dispensados, adiantou José Carlos, accionista. “Ainda pensamos avançar com uma providência cautelar para fazer face à posição da Santana, mas o advogado considera que não vai adiantar”, explicou. O responsável queixa-se ainda de ter a receber 60 mil euros em faturas vencidas, cujo recebimento é fundamental para a continuidade da empresa. “Sem este trabalho, que tínhamos contratado até ao final do ano, não pudemos continuar”, acrescentou José Carlos. A decisão de dispensar a Grandis Construção por parte da Santana “está relacionada com a acusação de que os trabalhos estão atrasados por nosso culpa, o que não é verdade, porque os atrasos se devem às escavações que demoraram cerca de um mês”, sublinhou.

in:mdb.pt

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