A possibilidade do desaparecimento da ligação área entre Bragança, Vila Real e Lisboa traz preocupados os autarcas da cidade de Bragança.
Na reunião de câmara efectuada ontem, dia 22 de Outubro, o presidente da Câmara Municipal, Jorge Nunes, informou das diligências que tem vindo a fazer desde 6 de outubro de 2011, junto do primeiro ministro de Portugal.
Em diferentes ofícios enviados ao responsável pelo governo do país “foi sempre salientada a urgência de se iniciar o novo processo de concurso para o serviço público da ligação aérea, evitando-se uma eventual interrupção”, diz um comunicado da autarquia.
“Já em 18 de novembro de 2011, idêntica preocupação foi transmitida ao Senhor Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações, solicitando ainda que no processo de concurso fosse ponderada a possibilidade de operação com horários mais alargados e conforme a evolução ocorrida a nível dos meios de operação pelos aeródromos de Bragança e Vila Real, assim como deveria ser garantido ao operador a possibilidade de operação ao fim de semana, para fomentar a acessibilidade à região e promover o turismo de fim de semana, podendo o operador atuar pontualmente com aeronaves de maior capacidade, conforme a procura”.
A 7 de Setembro de 2012 a Câmara Municipal de Bragança voltou a enviar ao primeiro-ministro um ofício onde era registada “a preocupação pelo facto de o concurso de nova contratação do serviço não ter sido promovido, dando-lhe conta de que a empresa poderia a curto prazo ter de iniciar o processo de pré-aviso de despedimento e dos problemas que uma eventual interrupção representaria para os cidadãos da região e para a reorganização do serviço, que desde 1997 opera regularmente”.
Refere ainda a mesma nota de imprensa que sempre foi lembrado aos responsáveis governamentais os esforços de investimento sucessivos realizados quer pela autarquia de Bragança, quer pela autarquia de Vila Real. “Temos lembrado o esforço de investimento concretizado pelos municípios de Bragança e Vila Real, com destaque para Bragança, nos sistemas de segurança, de informação aeronáutica e de aproximação à pista, assim como a despesa corrente com pessoal, energia, manutenção diversa, seguros, etc, para manter a operacionalidade diária das infra-estruturas.
Estamos cientes de que as ligações aéreas iniciadas com a empresa LAR – Ligações Aéreas Regionais, na década de oitenta foram percursoras de um grande desenvolvimento dos aeródromos de Bragança e Vila Real e que as atuais condições de operação, garantidas por equipamentos, infraestruturas adequadas e pessoal qualificado, serão percursoras de novos desenvolvimentos futuros, por isso não é aceitável que uma eventual dificuldade de nível administrativo no âmbito de contratação pública venha a prejudicar o presente e o futuro da região”, sublinham.
Por ainda não ter sido publicitado o processo de concurso, a autarquia resolveu enviar nova comunicação ao primeiro-ministro, solicitando-lhe a garantia do lançamento do processo de contratação pública que determine um procedimento transitório de contratação, de modo a que o serviço de ligação aérea não seja interrompido.
A autarquia de Bragança também vai pedir às principais instituições da região para que se dirijam a Passos Coelho, no sentido de manifestarem a relevância da ligação aérea para a região e a não interrupção da carreira aérea regular.
Na reunião de câmara efectuada ontem, dia 22 de Outubro, o presidente da Câmara Municipal, Jorge Nunes, informou das diligências que tem vindo a fazer desde 6 de outubro de 2011, junto do primeiro ministro de Portugal.
Em diferentes ofícios enviados ao responsável pelo governo do país “foi sempre salientada a urgência de se iniciar o novo processo de concurso para o serviço público da ligação aérea, evitando-se uma eventual interrupção”, diz um comunicado da autarquia.
“Já em 18 de novembro de 2011, idêntica preocupação foi transmitida ao Senhor Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações, solicitando ainda que no processo de concurso fosse ponderada a possibilidade de operação com horários mais alargados e conforme a evolução ocorrida a nível dos meios de operação pelos aeródromos de Bragança e Vila Real, assim como deveria ser garantido ao operador a possibilidade de operação ao fim de semana, para fomentar a acessibilidade à região e promover o turismo de fim de semana, podendo o operador atuar pontualmente com aeronaves de maior capacidade, conforme a procura”.
A 7 de Setembro de 2012 a Câmara Municipal de Bragança voltou a enviar ao primeiro-ministro um ofício onde era registada “a preocupação pelo facto de o concurso de nova contratação do serviço não ter sido promovido, dando-lhe conta de que a empresa poderia a curto prazo ter de iniciar o processo de pré-aviso de despedimento e dos problemas que uma eventual interrupção representaria para os cidadãos da região e para a reorganização do serviço, que desde 1997 opera regularmente”.
Refere ainda a mesma nota de imprensa que sempre foi lembrado aos responsáveis governamentais os esforços de investimento sucessivos realizados quer pela autarquia de Bragança, quer pela autarquia de Vila Real. “Temos lembrado o esforço de investimento concretizado pelos municípios de Bragança e Vila Real, com destaque para Bragança, nos sistemas de segurança, de informação aeronáutica e de aproximação à pista, assim como a despesa corrente com pessoal, energia, manutenção diversa, seguros, etc, para manter a operacionalidade diária das infra-estruturas.
Estamos cientes de que as ligações aéreas iniciadas com a empresa LAR – Ligações Aéreas Regionais, na década de oitenta foram percursoras de um grande desenvolvimento dos aeródromos de Bragança e Vila Real e que as atuais condições de operação, garantidas por equipamentos, infraestruturas adequadas e pessoal qualificado, serão percursoras de novos desenvolvimentos futuros, por isso não é aceitável que uma eventual dificuldade de nível administrativo no âmbito de contratação pública venha a prejudicar o presente e o futuro da região”, sublinham.
Por ainda não ter sido publicitado o processo de concurso, a autarquia resolveu enviar nova comunicação ao primeiro-ministro, solicitando-lhe a garantia do lançamento do processo de contratação pública que determine um procedimento transitório de contratação, de modo a que o serviço de ligação aérea não seja interrompido.
A autarquia de Bragança também vai pedir às principais instituições da região para que se dirijam a Passos Coelho, no sentido de manifestarem a relevância da ligação aérea para a região e a não interrupção da carreira aérea regular.
in:noticiasdonordeste.com
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