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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Bragança - Afinal havia interessados em explorar o cinema no Shopping

Afinal houve propostas para explorar as salas de cinema do Bragança Shopping. Um potencial investidor vem a público desmentir as declarações da directora do centro comercial, que, em declarações ao Jornal Nordeste, afirmou que o mercado é pouco atractivo e afastou possíveis investidores.
João Caldeira, que já assegura a distribuição de filmes em vários concelhos do distrito e também já teve a cargo o antigo cineteatro Torralta, garante que, em Dezembro, foi contactado pela direcção do shopping, à qual apresentou três propostas. “A primeira passava pela não digitalização das salas e pagaríamos uma renda com contratos anuais. Na segunda a digitalização das salas seria feita pelo Bragança Shopping e nós pagávamos uma renda bastante mais elevada para compensar o investimento feito. A terceira, fazíamos nós a digitalização das salas num prazo máximo de meio ano e com um contrato de 10 anos”, explica o empresário.
Avanços e recuos
Posteriormente ainda foi apresentada uma quarta proposta, mas o negócio acabou por não se concretizar. “Não tivemos qualquer resposta, mas antes do Verão voltámos a ser contactados pelo shopping e fizemos-lhe uma nova proposta”, conta João Caldeira. Segundo o promotor, “era um contrato de cinco anos e uma renda fixa, com a possibilidade da digitalização das salas mediante o número de espectadores que o cinema tivesse”. O empresário garante que tinha ficado tudo acordado, mas passado uma semana recebeu um telefonema “a dizer que a proposta não tinha sido aceite porque o shopping ia ter prejuízo”, recorda.
Este investidor até já tinha delineado uma estratégia para atrair mais espectadores ao cinema. “Já tínhamos falado com a Câmara para comprarmos bilhetes para o parque de estacionamento, que iríamos oferecer aos clientes com duas horas grátis. Íamos baixar o preço dos bilhetes para cinco euros e quatro para crianças e estudantes, tal como os preços do bar”, refere.
Além disso, “já estávamos em conversações com a Castello Lopes para a aquisição do equipamento, pois seria o mais viável”, revela João Caldeira.
O Jornal Nordeste ouviu a direcção do Bragança Shopping acerca deste assunto, mas até ao fecho desta edição não foi possível obter uma reacção.

in:jornalnordeste.com

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