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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 28 de outubro de 2012

Portugueses cortam nas despesas com vestuário lazer, viagens e combustíveis


Vestuário, lazer, viagens e combustíveis são onde os portugueses mais têm cortado nos últimos tempos. 58% admite que já reduziu significativamente as despesas com vestuário. 
Nesta análise elaborada pelo Observador Cetelem, destaca-se ainda a diminuição das intenções de gastos com a alimentação. 32% dos consumidores afirma que tem vindo a diminuir na qualidade e diversidade da alimentação para que o valor da fatura seja o menor possível. 
Ao analisar os comportamentos e as tendências de consumo das classes médias europeias, o Observador Cetelem conclui que tanto para as classes médias como para as classes altas, é incompatível conciliar os desejos/necessidades com o orçamento disponível. 
As primeiras “vítimas” da austeridade em Portugal são as despesas de lazer ou as despesas facilmente opcionais, sistematicamente sacrificadas em primeiro lugar como o vestuário (58%), lazer e viagens (55%). A seguir às despesas opcionais, surgem os itens de despesa relativamente fáceis de anular, mas que têm um impacto significativo em termos de qualidade de vida: deslocações, combustível, energia (44%) ou a redução da qualidade e diversidade da alimentação (32%). Logo a seguir, surgem os gastos que exigem um investimento bastante significativo, sendo provavelmente planeados num horizonte temporal mais longo: eletrodomésticos, televisão, automóveis, motos e scooters. 
«Se estas reduções de despesas não traduzem forçosamente uma descida do nível de vida, pois podem corresponder apenas a determinados esforços adotados para encontrar o “plano bom”, constituem um custo moral, na medida em que podem gerar um sentimento de frustração que varia fortemente consoante o tipo de despesas que foram sacrificadas», defende Diogo Lopes Pereira, responsável de Marketing do Cetelem. 
Nesta análise do Observador Cetelem, destaca-se ainda o facto dos itens sacrificados em último recurso pelas classes médias portuguesas serem a educação (8%), a saúde e os seguros (15%), o que representa um comportamento muito racional, mesmo em tempo de crise. Para o responsável do Cetelem «esta tendência revela um sentido de prioridade que traduz a importância de determinados valores e uma noção de responsabilidade culturalmente característica das sociedades europeias: a saúde aparece como o pilar fundamental – mente sã em corpo são – sobre o qual pode ser construída uma educação. Este sentido de prioridade é partilhado por todas as classes sociais». 
Ficha Técnica 
Para as análises e previsões deste estudo foram inquiridas amostras representativas das populações nacionais (18 anos e superior) de doze países: Alemanha, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia, Reino Unido, Rússia e Eslováquia – mais de 6.500 Europeus inquiridos a partir de amostras com pelo menos 500 indivíduos por país. Os inquéritos foram realizados em parceria com o gabinete de estudos e consultoria BIPE, com base num inquérito barométrico conduzido no terreno em Novembro/Dezembro de 2011, pela TNS Sofres. 
A coerência entre a definição das classes médias dos diferentes países manteve-se através de uma aproximação à realidade, permitindo comparações internacionais. Para tal, utilizou-se uma classificação económica habitual, em função de décimos de rendimentos: para o Observador Cetelem, a classe média corresponde às famílias pertencentes aos quintos dos rendimentos Q2, Q3 e Q4, constituindo 60% da população, situando-se entre os 20% mais pobres e os 20% mais ricos. 
Sobre o Cetelem e o BNP Paribas Personal Finance 
Pertencendo ao Grupo BNP Paribas, o BNP Paribas Personal Finance é especialista no financiamento a particulares. Com cerca de 27.000 colaboradores, em 30 países e em 4 continentes, o BNP Paribas Personal Finance é Nº1 em França e na Europa. Exercendo a sua atividade sob a marca comercial Cetelem, disponibiliza uma gama completa de crédito a particulares via ponto de venda (lojas, concessionários automóvel) e por via direta aos seus clientes: Internet e telefone. O BNP Paribas Personal Finance é parceiro de referência das principais insígnias do comércio, dos serviços, da banca e das companhias de seguros, entidades às quais aporta o seu know-how, propondo o tipo de crédito e de serviço mais adaptado à atividade e estratégia comercial dos seus parceiros.
É, também, ator de referência em matéria de Crédito Responsável. Em Portugal está presente desde 1993. Em 2010, a fusão com o Credifin deu origem ao nascimento do Banco BNP Paribas Personal Finance, S.A., que opera sob a marca comercial Cetelem. Com mais de 650 colaboradores esta nova entidade posiciona-se como líder de mercado em Portugal no crédito a particulares.

in:noticiasdonordeste.com

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