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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
domingo, 28 de outubro de 2012
Portugueses cortam nas despesas com vestuário lazer, viagens e combustíveis
Vestuário, lazer, viagens e combustíveis são onde os portugueses mais têm cortado nos últimos tempos. 58% admite que já reduziu significativamente as despesas com vestuário.
Nesta análise elaborada pelo Observador Cetelem, destaca-se ainda a diminuição das intenções de gastos com a alimentação. 32% dos consumidores afirma que tem vindo a diminuir na qualidade e diversidade da alimentação para que o valor da fatura seja o menor possível.
Ao analisar os comportamentos e as tendências de consumo das classes médias europeias, o Observador Cetelem conclui que tanto para as classes médias como para as classes altas, é incompatível conciliar os desejos/necessidades com o orçamento disponível.
As primeiras “vítimas” da austeridade em Portugal são as despesas de lazer ou as despesas facilmente opcionais, sistematicamente sacrificadas em primeiro lugar como o vestuário (58%), lazer e viagens (55%). A seguir às despesas opcionais, surgem os itens de despesa relativamente fáceis de anular, mas que têm um impacto significativo em termos de qualidade de vida: deslocações, combustível, energia (44%) ou a redução da qualidade e diversidade da alimentação (32%). Logo a seguir, surgem os gastos que exigem um investimento bastante significativo, sendo provavelmente planeados num horizonte temporal mais longo: eletrodomésticos, televisão, automóveis, motos e scooters.
«Se estas reduções de despesas não traduzem forçosamente uma descida do nível de vida, pois podem corresponder apenas a determinados esforços adotados para encontrar o “plano bom”, constituem um custo moral, na medida em que podem gerar um sentimento de frustração que varia fortemente consoante o tipo de despesas que foram sacrificadas», defende Diogo Lopes Pereira, responsável de Marketing do Cetelem.
Nesta análise do Observador Cetelem, destaca-se ainda o facto dos itens sacrificados em último recurso pelas classes médias portuguesas serem a educação (8%), a saúde e os seguros (15%), o que representa um comportamento muito racional, mesmo em tempo de crise. Para o responsável do Cetelem «esta tendência revela um sentido de prioridade que traduz a importância de determinados valores e uma noção de responsabilidade culturalmente característica das sociedades europeias: a saúde aparece como o pilar fundamental – mente sã em corpo são – sobre o qual pode ser construída uma educação. Este sentido de prioridade é partilhado por todas as classes sociais».
Ficha Técnica
Para as análises e previsões deste estudo foram inquiridas amostras representativas das populações nacionais (18 anos e superior) de doze países: Alemanha, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia, Reino Unido, Rússia e Eslováquia – mais de 6.500 Europeus inquiridos a partir de amostras com pelo menos 500 indivíduos por país. Os inquéritos foram realizados em parceria com o gabinete de estudos e consultoria BIPE, com base num inquérito barométrico conduzido no terreno em Novembro/Dezembro de 2011, pela TNS Sofres.
A coerência entre a definição das classes médias dos diferentes países manteve-se através de uma aproximação à realidade, permitindo comparações internacionais. Para tal, utilizou-se uma classificação económica habitual, em função de décimos de rendimentos: para o Observador Cetelem, a classe média corresponde às famílias pertencentes aos quintos dos rendimentos Q2, Q3 e Q4, constituindo 60% da população, situando-se entre os 20% mais pobres e os 20% mais ricos.
Sobre o Cetelem e o BNP Paribas Personal Finance
Pertencendo ao Grupo BNP Paribas, o BNP Paribas Personal Finance é especialista no financiamento a particulares. Com cerca de 27.000 colaboradores, em 30 países e em 4 continentes, o BNP Paribas Personal Finance é Nº1 em França e na Europa. Exercendo a sua atividade sob a marca comercial Cetelem, disponibiliza uma gama completa de crédito a particulares via ponto de venda (lojas, concessionários automóvel) e por via direta aos seus clientes: Internet e telefone. O BNP Paribas Personal Finance é parceiro de referência das principais insígnias do comércio, dos serviços, da banca e das companhias de seguros, entidades às quais aporta o seu know-how, propondo o tipo de crédito e de serviço mais adaptado à atividade e estratégia comercial dos seus parceiros.
É, também, ator de referência em matéria de Crédito Responsável. Em Portugal está presente desde 1993. Em 2010, a fusão com o Credifin deu origem ao nascimento do Banco BNP Paribas Personal Finance, S.A., que opera sob a marca comercial Cetelem. Com mais de 650 colaboradores esta nova entidade posiciona-se como líder de mercado em Portugal no crédito a particulares.
in:noticiasdonordeste.com
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