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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

20% de quebra na produção de azeitona

A campanha da apanha da azeitona já começou na região de Trás-os-Montes e é marcada por uma quebra significativa na produção.
O presidente da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro garante que a qualidade se mantém, mas em termos de quantidade a redução atinge os 20 por cento em relação ao ano passado. “Em termos de qualidade vai ser um ano muito interessante.
Em termos de quantidade estimamos uma quebra que começou em Maio com calores elevados. Contamos ter uma descida muito significativa da produção”, realça António Branco.
O responsável defende uma nova estratégia ao nível da comercialização do azeite. O objectivo é que o preço faça jus aos prémios mundiais que o ouro transmontano conquista ano após ano. “Este é um ano atípico, houve um aumento do preço tendo em conta as previsões de menor quantidade, já há uma grande descida neste momento.
No entanto, mesmo que haja uma subida na ordem dos 20 por cento isso não é suficiente, porque azeite que nós produzidos deveria ser produzido a um preço que valorizasse a sua qualidade e isso não acontece”, acrescenta António Branco.
O presidente da Associação de Olivicultores considera, ainda, que a folha da oliveira deveria ser classificada como um sub produto e não como um resíduo, o que encarece os custos dos lagares.
 

Escrito por Brigantia

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