Ainda não eram as oito da manhã e já os vindimadores seguiam para a vinha do Rosal, em Sendim, Miranda do Douro. Cada um com a sua tesoura e cesto nas mãos, estes homens e mulheres, já estavam preparados para um dia de vindima à moda antiga.
Os tractores, que hoje se utilizam para transportar as uvas, deram lugar aos burros, tal e qual como se fazia há 40 ou 50 anos atrás. Os vindimadores, todos com mais de 50 anos, recordaram tradições de uma época há muito esquecida.
Arminda Angélico revelou que “antigamente era mais alegre, porque se cantava”. “Agora é diferente, mas hoje estou a gostar muito, porque é à moda antiga”, sublinhou.
Depois de vindimadas, as uvas, seguiram para o lagar tradicional, no Curral del Tio Pino, para serem pisadas. Muitos homens já não faziam este trabalho há décadas, mas ainda não esqueceram a técnica.
Foi o caso de Manuel Marcelino, que apesar de cansado, confessou estar feliz por recordar os tempos da sua juventude. De seguida apurou-se o grau. José Coveiro não quis deixar essa tarefa para mais ninguém, e foi com orgulho que comunicou “12 graus e meio”. “É um vinho de boa qualidade”, afirmou.
Findo o trabalho, chegou a hora da refeição. Entre muitos pratos e petiscos, estavam as famosas sopas do campo, tão conhecidas em Sendim.
A vindima marcou o feriado do 5 de Outubro e foi organizada pela Adega Cooperativa Ribadouro, em parceria com a Câmara de Miranda do Douro.
in:jornalnordeste.com
Os tractores, que hoje se utilizam para transportar as uvas, deram lugar aos burros, tal e qual como se fazia há 40 ou 50 anos atrás. Os vindimadores, todos com mais de 50 anos, recordaram tradições de uma época há muito esquecida.
Arminda Angélico revelou que “antigamente era mais alegre, porque se cantava”. “Agora é diferente, mas hoje estou a gostar muito, porque é à moda antiga”, sublinhou.
Depois de vindimadas, as uvas, seguiram para o lagar tradicional, no Curral del Tio Pino, para serem pisadas. Muitos homens já não faziam este trabalho há décadas, mas ainda não esqueceram a técnica.
Foi o caso de Manuel Marcelino, que apesar de cansado, confessou estar feliz por recordar os tempos da sua juventude. De seguida apurou-se o grau. José Coveiro não quis deixar essa tarefa para mais ninguém, e foi com orgulho que comunicou “12 graus e meio”. “É um vinho de boa qualidade”, afirmou.
Findo o trabalho, chegou a hora da refeição. Entre muitos pratos e petiscos, estavam as famosas sopas do campo, tão conhecidas em Sendim.
A vindima marcou o feriado do 5 de Outubro e foi organizada pela Adega Cooperativa Ribadouro, em parceria com a Câmara de Miranda do Douro.
Sem comentários:
Enviar um comentário