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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Evocação!.........


Hoje, como ontem, é a saudade!!... até o próprio ar parece espalhá-la por forma a que melhor possa ser aspirada!!... depois são as ruas, as casas, as janelas, a Praça da Sé... o Liceu!!... os amigos e colegas esses estão sempre presentes!!!... Para todos, com um abraço... 

Hoje, como ontem, é a saudade!!... até o próprio ar parece espalhá-la por forma a que melhor possa ser aspirada!!... depois são as ruas, as casas, as janelas, a Praça da Sé... o Liceu!!... os amigos e colegas esses estão sempre presentes!!!... Para todos, com um abraço... 

Naquele penedo sobranceiro ao Fervença, (rio
Que breve, naquele vale de abismo, vai correndo),
Bem lá no alto, junto ao céu, onde o fogo é mais frio,
Sentada no tempo, deusa, te estou vendo!...

Encosto a cabeça no tempo!....(qual desvario!)
Vejo-te de formas nuas, enquanto vou vivendo,
Com a saudade de ti, naquele cálido Estio,
Longínquo no tempo, que presente estou querendo!...

Como te vejo ali sentada!.... o pensamento
Aconchego sobre o teu seio, que bate forte,
E nos teus olhos meigos tudo é ternura!...

Como te sinto naquele abraço!... que tormento
Me envolve, que nostalgia, que desejo da morte,
Que vontade de irmanar-te, mesmo até na sepultura!...

José Agostinho Fins
22/Março/2005

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