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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Balança industrial gera polémica em Izeda

Novo executivo desligou equipamento por falta de verificação do Ministério da Economia
Alguns agricultores e comerciantes de Izeda estão indignados com o facto do novo executivo da Junta de Freguesia ter desligado a balança industrial pública da vila.
José Pires é um dos comerciantes que usava o equipamento, colocado pelo anterior executivo, que começou a funcionar no passado mês de Agosto.
“Agora como não funciona tenho que ir a Morais. As aldeias vizinhas do concelho de Macedo de Cavaleiros todas têm uma balança pública, em Izeda é que parece que estorva a essas pessoas que foram agora para a Junta e que fizeram o favor de a desligar”, lamenta o comerciante.
José Pires não tem dúvidas que este equipamento é fundamental para quem precisa de pesar mercadoria. “É um transtorno, porque nessa balança podia-se pesar a qualquer hora. A gente chegava ali e metia as moedas para pagar o serviço. Em Izeda há mais uma ou duas, mas são particulares, nem estão abertas à hora que a gente precisa”, acrescenta.
Também Amadeu Cidres foi apanhado de surpresa com a indicação de que a balança estava avariada, que entretanto foi retirada, depois de a Junta ter sido contactada pela empresa que colocou a balança, ainda na garantia. “Para mim até foi uma surpresa quando vi lá um papel a dizer que estava avariada. Então agora que vai ser a época da apanha da azeitona, tenho que pesar o produto, e tenho que recorrer à aldeia vizinha de Frieira. É uma coisa que faz falta à maioria dos agricultores”, lamenta.
Protocolo com cooperativa
Contactado pelo Jornal NORDESTE, o presidente da União de Freguesias de Izeda, Calvelhe e Paradinha Nova, Luís Filipe Fernandes, justifica esta decisão com o facto de a balança carecer de verificação por parte do Ministério da Economia, obrigatória por lei. “Atendendo a essa situação e porque a Junta anterior colocou-a em funcionamento sem essa verificação e isso implica, se fiscalizada, multas e processos de contra-ordenação muito avultados, nós decidimos desligá-la enquanto esse processo não for posto a andar”, explica o autarca.
Relativamente ao pedido de verificação, Luís Filipe Fernandes diz que a Junta não tem dinheiro. “Custa cerca de 900 euros e a Junta de Freguesia tem dívidas muito avultadas e está sem um cêntimo na conta bancária”, garante.
O autarca assegura, ainda, que a Junta de Freguesia vai estabelecer um protocolo com a Cooperativa dos Olivicultores, que também tem uma balança industrial, para que esta possa ser utilizada por qualquer pessoa de Izeda.
Destaque
Agricultores e comerciantes garantem que a balança industrial é fundamental e queixam-se de transtornos

in:jornalnordeste.com

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