Começou, na passada segunda-feira, no tribunal de Macedo de Cavaleiros, o julgamento do presidente da junta de freguesia de Vilarinho de Agrochão, entre 2001 e 2009, acusado pelo Ministério Público da autoria de quatro crimes de falsificação de documentos e outros quatro de peculato.
Segundo o despacho de acusação do Ministério Público (MP), Armindo Vaz terá “engendrado” um esquema de prestações de serviço falsas para justificar ordens de pagamento da junta, mas que tinham como destino a sua conta pessoal.
Os crimes terão sido cometidos durante o seu último mandato, entre 2005 e 2008. Nesse período, o autarca terá efetuado quatro ordens de pagamento ilegais que lesaram os cofres da autarquia em mais de 12 700 euros.
O primeiro aconteceu em Dezembro de 2005. Segundo o MP, Armindo Vaz emitiu uma ordem de pagamento no valor de 12 250 euros, alegadamente para pagamento de “viadutos, arruamentos e obras complementares”, realizados por um empreiteiro local, “apesar de saber que o valor dos serviços prestados era de apenas 8 250 euros”, refere o MP.
in:mdb.pt
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