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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Bola mirandesa fez parte da mesa de Páscoa de muitos transmontanos

Pelo segundo ano consecutivo realizou-se a Festa da Bola Doce em Miranda do Douro. O certame, que decorreu entre 2 e 4 de Abril, tem como objectivo promover do doce típico do concelho, bem como de outros regionais, aproveitando a passagem de muitos visitantes pela cidade.
O presidente da autarquia, Artur Nunes, refere que o evento veio atrair mais turistas nacionais nesta época. “Estes três dias são dias de muitas visitas ao concelho de Miranda, turistas essencialmente espanhóis. Com esta feira também atraiu bastante portugueses. 
O resultado é muito positivo e estamos satisfeitos porque criamos um outro valor e uma outra dinâmica e uma outra desculpa para visitar o concelho”, destaca o edil. A iguaria é típica da Páscoa e nasceu como alternativa ao folar de carne para ser servida em especial no dia de sexta-feira Santa. 
Andreia Jordão explica o que é necessário para atingir o ancestral sabor. “A maioria vem exclusivamente para a bola doce, já conhece e procura a verdadeira bola doce, que tem sete camadas de açúcar e canela, confeccionada em forno de lenha de pedra e que demora em média cinco horas a fazer”, refere a expositora.
O número de expositores aumentou, sendo este ano 25, todos provenientes do concelho. De acordo com os expositores, a procura da bola doce tem aumentado.
Durante três dias a bola doce esteve em destaque, mas foram muitos outros os produtos endógenos que estiveram à venda e que foram promovidos no certame. Um evento que contou com animação, sessões de showcooking de doçaria tradicional e um concurso de bola doce, que elegeu a melhor de entre os produtores que participaram na feira. 

Escrito por Brigantia

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