Entre. Quem lhe dá as boas vindas é Joana Vasconcelos, através do movimento e da cor de “Wash and Go”. Respire fundo. Sinta o poder da arte contemporânea.
Prepare-se para, demoradamente (esta mostra assim o merece), conhecer uma das mais fascinantes e enigmáticas exposições que passou, até hoje, por Bragança. Regresse uma, duas, três vezes. Sozinho ou em boa companhia. Tantas quantas forem necessárias para sentir toda a emoção que a exposição “Obras da Coleção António Cachola” transmite.
Com cerca de 400 trabalhos, de artistas conhecidos, como Joana Vasconcelos, Fernanda Fragateiro, Pedro Calapez e Rui Chafes, esta coleção (que resulta de uma seleção criteriosa do conjunto de António Cachola) foi inaugurada a 9 de maio e integra trabalhos e materiais tão distintos, como fotografia, instalações, vídeo, pintura e desenho, escultura, que é a própria diversidade que permite que coabitem em perfeita sintonia com o espaço único e magnífico do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais.
Comissariada por Jorge da Costa, a mostra conta com a colaboração do Museu de Arte Contemporânea de Elvas.
Tem até setembro para visitar a exposição “Obras da Coleção António Cachola”, no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais. Se não o fizer, perderá a oportunidade de conhecer de perto obras únicas.
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