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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Construções em Lego apaixonam brigantino

Fernando Pimparel construiu dezenas de edifícios com mais de cem mil peças Lego
Começou por brincadeira, tornou-se um passatempo e, por vezes torna-se uma actividade a tempo inteiro.
Aos 44 anos, Fernando Pimparel dedica parte do seu tempo às construções em Lego. O primeiro contacto com as peças desta marca com sede na Dinamarca foi aos 6 anos, quando a mãe lhe ofereceu uma caixa da Lego. A partir daí, Fernando Pimparel, foi desenvolvendo o gosto por estas construções e, aos 44 anos construiu um edifício especial. Trata-se da Casa de Trabalho Dr Oliveira Salazar, em Bragança, onde trabalha há mais de duas décadas. “São 22 anos dedicados à instituição e decidi dar uma prenda à Casa de Trabalho pelos seus 75 anos, que se assinalam no próximo mês, e pelo tempo que dediquei à instituição, que fez muito por mim. A Casa de Trabalho tornou-me naquilo que sou hoje. Sou uma pessoa melhor e aprendi muito”, confessa o brigantino. 

Um passatempo dispendioso

Para as construções em Lego, não basta ter paciência e tempo, mas é também necessário algum investimento. Cada peça custa, em média, 10 cêntimos, o que torna dispendioso as construções mais ambiciosas. O objectivo de Fernando Pimparel é terminar o projecto da instituição onde trabalha, mas admite que, para isso, vai precisar de algum apoio. “Há um obstáculo financeiro porque é bastante caro. Para dar continuidade vou ter que ter apoio, uma vez que é necessário um grande investimento. Só nesta fase da construção, utilizei cerca de 12 mil peças e serão precisas muitas mais para a terminar”, constata Fernando Pimparel.

Este amante das peças Lego, colecciona já dezenas de edifícios construídos pelas suas mãos. Um deles é a reprodução de uma loja da FNAC, que ficou em segundo lugar num concurso promovido pela empresa. A arquitectura holandesa e americana são as que mais o inspiram mas está sempre atento a novas ideias. “Quando vou passear em família aproveito para tirar fotografias a casas que posso recriar em Lego”, acrescenta. 

Em Bragança, nem sempre é fácil comprar as peças para as construções em Lego. A maioria das vezes, Fernando Pimparel encomenda-as peças através da internet, de países como Alemanha, Inglaterra, Dinamarca, França ou Espanha.

O brigantino criou o grupo “LEGO Bragança Troca & Vendas”, na rede social Facebook que, em 8 meses, ultrapassou os 1600 membros. Uma página que permite trocar e vender peças Lego e partilhar ideias de construções. 

Fernando Pimentel vai continuar a dedicar parte do seu tempo às construções em Lego. O castelo de Bragança e a Domus Municipalis fazem parte dos próximos edifícios que gostaria de construir.

in:jornalnordeste.com

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