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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Casal de Macedo de Cavaleiros recebe dívida da NOS de morada no Seixal

É mais um caso insólito ligado à NOS.

Um casal de Macedo de Cavaleiros recebeu uma execução referente a uma alegada dívida que, com juros e despesas de processo, já ascende aos 2147,88€, contraída com a empresa de telecomunicações em 2012. O problema é que as faturas em atraso dizem respeito a uma morada do Seixal, no distrito de Setúbal.

É a Fernanda Vinhas que é dirigida a execução. Diz nunca ter ido, sequer, ao Seixal, e nunca ter tido um contrato com a NOS.

No contrato está o nome completo da esposa de José Vinhas e o número de identificação fiscal. O resto dos dados pessoais não consta no processo, o que leva o casal a acreditar numa usurpação de identidade.

José e Fernanda moraram cerca de 40 anos no Porto, onde trabalhavam, e regressaram à terra natal em junho de 2011, e o alegado contrato terá sido celebrado em setembro de 2011, ou seja, data em que já moravam a tempo inteiro em Macedo de Cavaleiros. Dizem ter serviços NOS em casa, mas no nome de José Vinhas, que garante ter as contas em dia.

O casal afirma que esta situação lhe está a causar desgaste emocional. Contam andar preocupados e angustiados.

À Rádio Onda Livre, o gabinete de Relações Públicas da NOS disse sobre este caso que “após a reclamação apresentada foram naturalmente tomadas todas as medidas necessárias e possíveis, em conjunto com o cliente e outras áreas da empresa, de forma a apurar a verdade e a eventualidade de um terceiro ter usurpado os dados. Apesar da recusa do cliente em ceder a documentação necessária para o cruzamento de dados, a NOS já deu instruções que até ao término do inquérito, a penhora seja suspensa, minimizando eventuais danos para o cliente”.

Há cerca de duas semanas, veio a público um caso semelhante relatado no Peso da Régua, com a empresa NOS a dar a mesma resposta.

Apesar das garantias deixadas pela empresa de telecomunicações, o casal admite processar a NOS, e entretanto já apresentou queixa contra desconhecidos por usurpação de documentos.

Escrito por ONDA LIVRE

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