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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Concessão a privados do transporte no Tua criticado pelo MCLT

O Movimento Cívico pela Linha do Tua critica o processo de concessão do plano de mobilidade previsto para aquele vale.
Os defensores da linha ferroviária apontam o dedo à EDP, acusando-as de “descartar para os privados a responsabilidade do transporte das populações”. 
De acordo com Filipe Esperança, deste movimento, esse papel deveria caber à EDP, como previsto no plano de impacte ambiental da construção da barragem do Tua. “Apesar de terem sido disponibilizados 10 milhões por parte da empresa, ao passar a responsabilidade para privados estamos a atrasar a reposição do serviço público na região”, argumenta. 
A semana passada foi aberto o concurso para concessão do sistema de mobilidade intermodal para retomar a ligação entre o Tua, no concelho de Carrazeda de Ansiães, e Mirandela. 
O activista Filipe Esperança entende que o sistema de transportes tripartido vai ser desvantajoso para populações e turistas, por ser muito “extenso, muito demorado” e por “ser complicado”. 
De acordo com a plataforma de defesa da linha do Tua, a ligação de autocarro, barco e comboio elevará para horas um trajecto que chegou a demorar 20 minutos. 

Escrito por Brigantia

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