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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Falta de segurança preocupa feirantes

Apesar das boas condições do novo recinto destinado à feira semanal de Bragança, os feirantes pedem mais segurança para as barracas.
Hoje foi o primeiro dia de feira no recinto da antiga messe dos oficiais do Batalhão de Caçadores nº 3, junto ao forte S. João de Deus, onde se situa a Câmara Municipal de Bragança. 
Os feirantes concordam que o espaço é amplo e está bem organizado, mas queixam-se da falta de troncos ou estacas onde atar as barracas, não restando outra alternativa que não atá-las umas às outras, tendo como resultado a pouca estabilidade destas estruturas. Além disso, sendo mais alto do que o anterior recinto, junto à Segurança Social, o vento é mais forte neste novo espaço destinado à feira, agravando a situação. 
Hoje, um dia de céu limpo e com vento fraco, houve algumas barracas que se desmontaram, e os feirantes temem que no Inverno a situação piore, pedindo ao Município que tome medidas. Para Joaquim Costa, feirante, “aqui é muito ventoso, lá em baixo era melhor. Além disso, não há aqui uma árvore onde nós possamos agarrar os toldes”. 
Para Mateus Vaz, também feirante, “temos umas ótimas condições, é pena o local não ser muito propício, pois com vendavais, no inverno, isto vai ser muito difícil”.

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