“O ano passado foi sensivelmente uma semana para darmos música a Macedo. Os moldes e a conceção foram experimentais, tínhamos um grupo residente que suportava a maior parte das atividades e decidimos fazer os três dias de festival, tentando consolidar o máximo de atividades possível num curto espaço de tempo, por uma análise demográfica e social da realidade que nós aqui vivemos e também por questões e restrições financeiras uma vez que vivemos uma fase um pouco difícil a nível da economia local.”
O cartaz mantém-se variado, com espetáculos que vão desde o mais clássico, com nomes como a Banda Militar do Porto, até aos ritmos electrónicos, com a presença de Dj’s.
Este ano, mantém-se o apoio financeiro e logístico da Câmara Municipal. José Luís Afonso, vereador da Cultura, desvenda ainda outra novidade desta edição.
“Este festival é uma componente muito importante na programação cultural em Macedo de Cavaleiros. É uma forma de chamar as pessoas à nossa cidade e de aproveitar as ótimas temperaturas que temos tido para poder possibilitar mais perspetivas de negócios aos comerciantes. O ano passado foi um evento muito interessante e com um balanço bastante positivo. Este ano mereceu uma roupagem diferente, encurtamos os dias para apenas três e os espetáculos vão ser feitos na cidade de Macedo de Cavaleiros em três locais diferentes: a Praça das Eiras, o Centro Cultural e o Jardim 1º de Maio, este último onde a predominância vai ser maior.”
O II Festival de Música de Macedo começa amanhã, com o Quarteto de Cordas Opus 10, no Jardim 1º de Maio, e termina sábado à noite. Sexta à noite há ainda um encontro de bandas filarmónicas.
Escrito por ONDA LIVRE
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