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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Fenster passam por Portugal, mas actuam só em Bragança

Os Fenster, banda camaleónica sediada em Berlin tocam em Portugal para um único concerto dia 6 de Fevereiro no Museu do Abade de Baçal, em Bragança, com a organização da Dedos Bionicos.


“”Com base de operações em Berlin, ainda que com membros Franceses, Estadunidenses e Alemães os FENSTER  são um projeto atípico nas suas formas, mas também na sua essência. Ativos desde 2010, sempre no plantel desse olimpo da indietronica que é a Morr Music, levaram a sua aposta no experimental hibrido e pop folk até derivar no recente e corajoso salto ao vácuo que é o recente “Emocean” (2015). 


Realizado como banda sonora conceptual para um filme imaginário, o disco derivou uma vez gravado num desafio titânico que orgulharia a Werner Herzog; transformar em realidade a hipotética longa-metragem e erguer a casa que começaram pelo telhado. Pelo caminho dizem ter avistado o abismo da loucura, mas não em vão, o resultado é um inclassificável lençol que bebe de Popol Vuh ou Brian Eno no som, e uma autorreferencial mistura de documentário e alucinada ciência ficção que aponta a Vonnegut no visual. A coisa promete…””

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