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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 15 de março de 2016

Dedos Bionicos traz a Bragança mais uma edição do SpiritFest

A Rússia é quase impossivelmente vasta, um país cuja geografia enorme se reflete numa gigante diversidade cultural. Os Gnoomes são oriundos da cidade de Perm, que significa 'terra distante'. A cerca de 700 km de Moscovo, Perm veio a torna-se no exílio de todos os que se atreviam a ofender o Czar Alexandre I no séc. XIX. Apareceram em fevereiro de 2014 e contam com os membros Alex, Pavel e Dmitriy. Para evitar categorias musicais surgiram com o seu próprio género 'Stargaze'. Um estado psicológico e social, uma forma de escape à realidade: o isolamento como um gatilho para sonhar, e às vezes um sonho como uma motivação para fazer algo diferente contra todas as circunstâncias inóspitas do quotidiano. Estar numa banda é a única coisa que nos impede da loucura russa afirmam os Gnoomes. Em outubro de 2015 lançaram o seu debut com a mítica Rocket Recodings da Grã- Bretanha (editora que lançou Goat, Hills, Hey Colossus, Teeth Of The Sea, entre muitos outros).

Os Galgo são provenientes dos soalheiros lados de Oeiras, preferem a azáfama real ao mundo virtual, não se importam se alguém manda um “prego” em concerto e nos últimos tempos têm-se tornado numa presença relativamente incontornável na cena da música lisboeta. Tendo batido terrenos como o Reverence Festival Valada, o Nova Música (que se passa na casa académica de Miguel, a Nova SBE) e o NOS Alive!, e ganho a edição do transato ano do Oeiras Band Sessions, os quatro garotos estão lançados num bom ritmo mediático e apreciativo que já lhe conferiu uma vistosa e energética base de fãs, numerosa nos concertos. 

Black Zebra  nasceram da vontade em criar uma banda juntos, dos irmãos Nuno Machado e Hugo Machado, já tocávam juntos há cerca de dois anos e embora achassem que fazê-lo por mera diversão fosse salutar (no crescimento de qualquer músico) chegou ao ponto em que finalmente sentiram necessidade de partir para um projeto mais sério e coeso. Desde o início assumiram que queríam lançar tudo de forma séria. Depois de mostrarem o EP “The Worst Shit” está para breve a edição do seu primeiro longa duração “Nonsquare” gravado no Black Sheep Studios em Sintra. 

Sun Blossoms  é o “bedroom project” pessoal e (in)transmissível de Alexandre Fernandes, um adolescente lisboeta que se tornou uma das apostas prioritárias no scouting da editora vimaranense, Revolve. Lo fi, reverbs e delays, que desabrocham acordes circulares e brandos de guitarra, invadidos bem lá no fundo por uma voz demorada e confessional contaminada pelo Kurt Vile. Um apartamento na capital, consumido pelos raios solares da Califórnia e pelo revivalismo itinerante deste slacker pop, guiado por Mac DeMarco, Ariel Pink ou por uns Ducktails precoces. Um audacioso e embaciado casulo a estagiar em tom Maior, consumado pela experiência nos seus Blue Drones 

CAN CUN  é a banda de Bruno André Azevedo, Bruno Coelho e Jorge Simões, um trio de Vila Real que se juntou em 2014 para desconstruir um imaginário complexo assente em sintetizadores, riffs, ritmos em loop e melodias sonhadoras. Se por um lado o nome sugere paisagens de areias brancas, águas límpidas e faunas tropicais, a sonoridade itinerante entre o dream pop e o rock dos anos 90 mostra-nos uns CAN CUN crus e obreiros de texturas sonoras espessas. Uma espécie de natureza mutável na sua génese transformadora, com raízes na imponente Serra do Marão e horizontes que desaguam num azul cristalino do Oceano Pacífico. 

Henrique Rodrigues é um jovem talento de Bragança que entre outros projetos, embarca agora em nome próprio numa aventura que pretende levar a bom porto com as suas músicas cheias de intenção e propósito. Acompanhado por Rui na guitarra, Rómulo no baixo e Milton na bateria, Henrique Rodrigues apresenta no SpiritFest pela primeira vez o seu novo cunho.

BILHETES:
Entrada geral: 6€
1.5€ Reverte a favor da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bragança.
Bilhetes à venda em:
Café Floresta, União de Freguesias de Bragança, Tó Liz Hair Designer, etc
CARTAZ COMPLETO:
- Gnoomes (Perm – Russia)
- Galgo (Oeiras)
- The Black Zebra (Porto)
- Sun Blossoms (Lisboa)
- Can Cun (Vila Real)
- Henrique Rodrigues(Bragança)
- dgtldrmr. (Bragança)

INFO:
www.dedos-bionicos.pt 
https://www.facebook.com/dbionicos 
https://www.facebook.com/spiritfestbraganca 

21h30 Abertura de Portas
22h00 Can Cun
22h40 Henrique Rodrigues
23h20 Sun Blossoms
00h10 The Black Zebra
01h00 Gnoomes
01h50 Galgo
02h30 dgtldrmr

in:notíciasdonordeste.pt

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