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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 21 de maio de 2016

Fórum divulga primeiro diagnóstico das empresas e fragilidades de Trás-os-Montes

Um primeiro diagnóstico com estatísticas das empresas de Trás-os-Montes será apresentado, a 27 de maio, em Bragança, num fórum sobre "Empreendedorismo e Coesão Territorial", que vai também debater os apoios e execução de fundos comunitários.
Este fórum é a segunda iniciativa pública promovida pelas nove entidades que assinara, há dois anos, a Carta de Compromissos para a criação de um plano de desenvolvimento regional, e decorrerá no primeiro dia da Expo Trás-os-Montes, a feira organizada pela associação empresarial Nerba, no último fim de semana de maio, em Bragança.

A iniciativa foi apresentada hoje em Bragança e, segundo o presidente do Nerba, Eduardo Malhão, revelará em painéis estatísticas das empresas "mais pujantes e mais frágeis" da região, num trabalho que nunca foi feito, as redes de apoio ao empreendedor e a necessidade de concertação das mesmas, e a assimetria na distribuição de fundos comunitários entre o interior.

A organização espera a presença de "todos os setores" nesta iniciativa, nomeadamente empresários, investigadores, académicos, entre outros.

A ambição, segundo o presidente do Nerba, é no final deste fórum e conseguir orientações para "um melhor desempenho".

"Trabalhar mais em cooperação" é uma necessidade apontada por José Adriano, do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), uma das entidades que assinou a Carta de Compromissos, junto com o Nerba, o Nervir (associação empresarial de Vila Real), a Associação Empresarial do Alto Tâmega (ACISAT), a Universidade de Trás-os-Montes (UTAD), a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, e as três comunidades intermunicipais (CIM) da região: Terra de Trás-os-Montes, Alto Tâmega e Douro.

Para o representante da CIM Terras de Trás-os-Montes, Rui Caseiro, as conclusões servirão "para orientar o trabalho em rede", mas a região tem, sobretudo de ser "capaz de ter poder reivindicativo".

Um dos problemas que apontou é o da coesão territorial. "Há anos que os fundos comunitários são canalizados para os territórios de convergência" como a região transmontana, mas "no final as assimetrias continuam".

"É um dos problemas que temos de fazer ver aos governantes", vincou.

A organização do fórum espera a presença do Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral.

Sobre o trabalho do grupo que assinou a Carta de Compromissos para Trás-os-Montes, o presidente do Nerba, Eduardo Malhão, assegurou que não se tem resumido aos dois fóruns públicos, o agendado para 27 de maio, em Bragança, e outro realizado há um ano, em Vidago.

O dirigente afirmou que existe "um grupo de trabalho operacional a trabalhar em projetos para candidatar ao programa 2020", e no "diagnóstico de oportunidades de negócios".

HFI // MSP
Lusa/fim

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