Foi aprovada a candidatura a fundos comunitários dos conteúdos do Museu da Língua Portuguesa, apresentada pelo Município de Bragança.
O espaço cultural deverá receber no total 4,5 milhões de euros de financiamento e será incluída no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Bragança, sendo 3,5 milhões destinados às obras necessárias para transformar o edifício.
“Desde há uns tempos a esta parte, o município tem vindo a envidar esforços para construir o Museu da Língua Portuguesa em Bragança.
Elaborámos uma candidatura a fundos comunitários à parte dos conteúdos, que foi aprovada” pela Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), explica o presidente da autarquia, Hernâni Dias.
O autarca considera que este é um projecto muito importante para a região, até porque esta é a única que tem duas línguas oficiais. “As várias componentes linguísticas e ao nível dos conteúdos farão com que o museu seja de visita obrigatória para todos os alunos a nível nacional e não só”, perspectiva.
O museu da língua portuguesa deverá nascer nos antigos Silos da EPAC em Bragança, que pertencem ao Instituto Politécnico de Bragança e serão cedidos para este efeito.
Escrito por Brigantia
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A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
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Mais importante do que um museu seria não se abdicar da língua de que nos servimos. Nessa matéria, não se vê preocupação nenhuma: não há chafarica, empresa de vão de escada, programa «cultural», festejo municipal, festival disto e daquilo que não vá buscar o seu nome ao inglês. Quem o faz, no afã de se mostrar «moderno», cosmopolita, perde o brio, esquece a composição social do público a que se dirige, enfim, despersonaliza-nos. E não são só entidades privadas que o fazem. As entidades publicas vão pelo mesmo caminho, em vez de, como é sua obrigação, contrariarem a aberração.
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