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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

EDP leva artistas a intervir em dezenas de estruturas de quatro concelhos do distrito

A EDP pretende, através do programa Voltagem, levar arte a barragens e outros edifícios nos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Alfândega da Fé.
O projecto implica a criação de residências artísticas comunitárias, promovidas pela fundação EDP, que têm por fim fazer intervenções artísticas, nomeadamente gráficas, em contexto rural e territórios de baixa densidade populacional.

Sofia Lage, da Fundação EDP, explica que haverá cerca de uma dezena de intervenções em cada um dos quatro concelhos a cargo de um colectivo, que vai incluir artistas locais e de outras zonas do país.

“Aquilo que se pretende é que em cada concelho haja intervenções de residências artísticas por um colectivo, o volume de intervenções é cerca de 10 em cada concelho. No final vamos ter um roteiro de arte urbana e contemporânea, de diversas linguagens artísticas, desde uma formação mais académica até uma ‘street art’”, explica.

De acordo com os promotores do programa de residências artísticas a identidade local será respeitada nas intervenções realizadas.

“Terá uma lógica de não intervir sem respeitar. Os artistas trabalharão em profunda colaboração com a comunidade e o território, de forma a que tenham matéria para desenvolver as suas linguagens a memória a identidade e o património local”, refere.

Das estruturas a ser intervencionadas cerca de metade são da EDP, como os postos de transformação e, no caso de Miranda do Douro, o muro da barragem que deverá reflectir o 2 que se pode ver no penedo amarelo do lado espanhol.

A cadeia velha, em Miranda do Douro, ou os Silos da EPAC, em Mogadouro, serão outras das estruturas que vão servir de tela.

Até ao final de Setembro, todas as intervenções deverão estar concluídos. 

Olga Telo Cordeiro
Escrito por Brigantia

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