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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Menos castanha, menor calibre, mas boa qualidade e menos doenças

A Cooperativa Soutos os Cavaleiros, sediada em Macedo de Cavaleiros, prevê receber menos 40% de castanha em relação ao ano passado.
Em 2015, entraram na cooperativa 180 toneladas. Nesta campanha, para já, o registo vai em 35. Uma quebra na produção, que este ano veio tardia, explica Domingos Barreira, presidente da direção.

“Ainda recebemos muito pouca.

Este ano a produção tem estado abaixo do ano passado. Alguns produtores apontam para um terço, outros para meio. Estamos a contar, mais ou menos, receber 60% daquilo que recebemos no ano passado. Ou seja, menos 40%.

Até ao momento, recebemos apenas 35 toneladas. No ano passado, recebemos 180. Mas ainda estamos a começar. Este ano a castanha com quase um mês de atraso.  A longal, a nossa variedade mais representativa, só começou a entrar esta semana. Temos recebido e trabalho as outras variedades.”

O calibre do fruto é menor, comparado com o ano anterior, mas a qualidade é melhor, com menos bichado e doenças de pele, explica ainda Domingos Barreira.

As condições climatéricas é que não contribuíram nas alturas preponderantes no desenvolvimento da castanha.

“O verão foi extremamente seco e prolongado.

Há fases preponderante, como o mês de junho, para a fecundação e polinização do castanheiro é muito importante. E foi um mês estranho, frio e com chuvas tardias de maio. A semana do Santo António, que, dizem os agricultores, é preponderante, foi esquisita. Não houve a polinização desejada.

Para complicar ainda mais, o verão foi seco e prolongado  – tivemos verão até quase há duas semanas atrás.”

O preço da variedade longal estará a oscilar entre 1,40€ e 1,50€ na venda direta. A Cooperativa Soutos os Cavaleiros está a receber castanha desde 27 de outubro, e a campanha deve terminar, no máximo, nas próximas duas semanas.

A cooperativa tem neste momento 117 associados, da região norte e centro. Em apenas num ano, o número duplicou.

Escrito por ONDA LIVRE

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