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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Realizador Hugh Hudson vai conhecer as gravuras do Côa

Cinecôa com mais de mil minutos de cinema em apenas três dias.Hugh Hudson vai conhecer as gravuras do Côa.
O realizador inglês Hugh Hudson não resistiu ao convite lançado pelo Cinecôa e vai apresentar o seu mais recente trabalho – “Altamira” – num festival que tem vindo a projectar a região do Douro e o Vale do Côa como destinos cinematográficos. De 17 a 19 de Novembro, o Cinecôa vai exibir 31 filmes de 14 países, o que se traduz em mais de mil minutos de cinema no auditório municipal de Vila Nova de Foz Côa. 

A visita de Hugh Hudson a Portugal explica-se com as similitudes entre o seu último filme sobre a caverna de Altamira, em Espanha, e os sítios de arte rupestre do Vale do Côa, ambos classificados como Património Mundial pela UNESCO. Por isso, na tarde de sexta-feira, dia 18, será feita uma visita guiada ao Parque Arqueológico do Vale do Côa para que Hugh Hudson fique a conhecer as gravuras rupestres que se estendem por 17 quilómetros, tornando este Parque Arqueológico o maior museu ao ar livre do Paleolítico em todo o mundo. “Se a complementaridade dos patrimónios mundiais existentes no concelho (vales do Douro e do Côa) nos motiva, poder promover o contacto directo destas personalidades com esta ‘mise en scene’ deslumbra-nos”, destaca o director do Cinecôa, Gustavo Duarte. 

Hugh Hudson foi o realizador do filme “Momentos de Glória”, que acabou por ser distinguido com quatro Oscares e que valeu ao cineasta a aclamação da Academia Americana de Cinema. O realizador já trabalhou com estrelas premiadas por Hollywood como Al Pacino, Colin Firth ou Kim Basinger e dirigiu outras caras conhecidas no meio como Antonio Banderas, Daniel Craig, Malcolm McDowell ou Nastassja Kinski. 

Para além de Hugh Hudson, o Cinecôa vai contar com outra presença internacional: Manuela Campagna, actriz principal do filme “Lua em Sagitário”, que será exibido no próximo sábado, dia 19, pelas 15h. Esta actriz brasileira, em início de carreira, recebeu recentemente o prémio de melhor actriz no Festival de Cinema de Avanca. 

Também António-Pedro Vasconcelos vai estar no Cinecôa, sendo o grande homenageado da edição deste ano. O tributo acontecerá na noite de sábado, dia 19, com a exibição do seu mais recente filme “Amor Impossível”, seguido de um concerto da sua filha Patrícia Vasconcelos. Nascido em Leiria, o realizador de 77 anos tem um longo percurso no cinema português com filmes que, em cada momento, foram marcando o seu tempo. Por essa razão e pela excelência cinematográfica, António-Pedro Vasconcelos é um dos mais importantes nomes do cinema português, como provam os inúmeros prémios que já recebeu ao longo da sua carreira. 

O director do Cinecôa, que é também autarca de Vila Nova de Foz Côa, considera que é de primordial importância a forma como este evento cinematográfico, que se realiza desde 2011, tem promovido o território e tem marcado quem o visita. “Os convites feitos aos intervenientes do Cinecôa (actores, realizadores, produtores ou críticos de cinema) ajudam a compreender a aposta que temos feito e a dimensão que queremos para um festival que já tem o seu espaço e provoca ondas culturais e económicas sempre positivas”, sublinha.

in:noticiasdonordeste.pt

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