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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 31 de março de 2017

José Maria de Morais da Mesquita

Casa de Selores - Zedes
Doutor em direito pela Universidade de Coimbra, senhor da nobre casa das Selores, na freguesia de Zedes, e presidente da Câmara Municipal de Ansiães.
Faleceu em Zedes em Dezembro de 1896, segundo nos disse em 1924 seu genro doutor Jerónimo Barbosa de Abreu e Lima.

Escreveu: Memórias etimológicas e históricas do concelho de Ansiães – Oferecidas a sua majestade o Senhor D. Pedro Quinto. Tip. Comercial Portuense, 1857. 8.º de 16 págs. (Nestas Memórias, o autor acrescenta ao nome o apelido de Meneses).

Luís António de Morais da Mesquita Meneses e sua mulher D. Isabel Maria de Sá Lemos, de Zedes, concelho de Carrazeda de Ansiães, venderam em 1857 umas casas em Bragança, na rua dos Oleiros, a D. Maria Eduarda Ferreira de Lima e um casal em Gimonde e uma quinta em Alfaião a Henrique José Ferreira de Lima. Pelos vendedores, serviu de procurador seu irmão e cunhado doutor José Maria de Morais da Mesquita Meneses. 
A escritura, que se encontra no Museu Regional de Bragança, «Cartório Notarial», livro 26, diz que estas propriedades eram da casa dos Cortiços, isto é, da família Lemos, dos Cortiços, de onde a vendedora era oriunda.
Em 1854 pediram dispensa para casar de 1.º e 2.º graus, e 2.º e 3.º de sanguinidade: José Maria, de dezoito anos, órfão, natural dos Cortiços, filho de João Marcelino de Sá Lemos e de D.Mariana Josefa de Morais de Mesquita Meneses, e D.Maria Eugénia, de vinte e cinco anos, natural de Zedes, tia do impetrante José Maria e filha de Luís Manuel de Morais de Mesquita Meneses.
Igual dispensa pediram na mesma data de idênticos impedimentos: Luís António de Morais de Mesquita Meneses, de Zedes, e D. Isabel Maria, filha dos ditos João Marcelino de Sá Lemos e de D.Mariana Josefa de Morais de Mesquita Meneses, de treze anos, órfã, natural dos Cortiços, sobrinha do impetrante Luís António de Morais de Mesquita Meneses.

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

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