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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Município de Bragança pede apoio ao governo para produtores de castanha perante perdas de 50 %

A crise no sector da castanha continua a preocupar as entidades do sector. No concelho de Bragança, estima-se que metade da produção se tenha perdido e que os prejuízos se situem nos 15 milhões de euros. O município de Bragança pediu por isso esta semana apoios ao governo para ajudar os produtores do concelho.
Depois do Agrupamento de Produtores de Castanha do Transbaceiro e do presidente da câmara de Vinhais, agora também a câmara municipal de Bragança vem reclamar apoios para os produtores de castanha da região.

Em comunicado a câmara explica que quer que o Ministério da Agricultura, aprove imediatamente “medidas para compensar os produtores de castanha, e fala mesmo em apoio financeiro, num ano em que a produção caiu mais de 50 %.

Isto surge porque apesar da diminuição da produção, não houve valorização do fruto e o preço caiu mais de 40%, devido à fraca qualidade. Só no concelho de Bragança os prejuízos foram na ordem dos 15 milhões de euros, sendo este o pior ano de sempre no sector.

Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera o verão foi o mais quente e seco desde que há registos. A contrariar a normalidade também, o mês de Outubro foi o mais quente dos últimos 87 anos.

A seca extrema em que o território ainda se encontra no final do mês de Novembro, é suficientes para afectar a produção. Tudo isto, são problemas que podem rapidamente colocar em causa a eficiência produtiva dos próximos anos, mesmo que a chuva regresse.

Num ano negro na produção, devido à seca, esta é mais uma força a pedir apoio para o sector que move a exportações agrícolas da região, com um contributo anual de 100 milhões de euros, que significam 25 mil toneladas anuais, cerca de 1/3 da produção nacional, divididas entre os concelhos de Vinhais e Bragança. 

Escrito por Brigantia

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