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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Mirandela reduz IMI e devolve um por cento do IRS

A Câmara de Mirandela tem para 2018 o maior orçamento dos municípios do distrito de Bragança com 39 milhões de euros e as novidades da redução do IMI e devolução de parte do IRS aos contribuintes.
O documento já foi aprovado pela Assembleia Municipal e inclui dois dos compromissos da nova presidente, a socialista Júlia Rodrigues, que conquistou o bastião social-democrata, em outubro de 2017, e prometeu devolver impostos às famílias.

Em 2018, os proprietários de imóveis do concelho vão pagar menos Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), com a redução da taxa municipal de 0,4% para 0,375. A autarquia vai ainda devolver aos contribuintes um por cento dos cinco por cento de IRS (Imposto sobre o Rendimento Singular) a que tem direito.

Apesar das novas medidas, a autarca admitiu que se trata de um orçamento de continuidade até porque o grosso das verbas, concretamente 17 milhões de euros, destinam-se a investimentos negociados, pelo anterior executivo do PSD, no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU).

Entre estes investimentos, alguns já em obra, está a reclamada intervenção no parque escolar que absorverá seis milhões de euros e contempla a reclamada reabilitação da degradada escola secundária.

Os valores contratualizados no âmbito do PEDU contribuem também para o aumento de 31 para 39 milhões de euros do orçamento municipal deste concelho com menos de 24 mil habitantes.

O orçamento contempla ainda, segundo a autarca, as verbas destinadas ao descongelamento de carreiras dos funcionários municipais.

O plano e orçamento foram aprovados na última Assembleia Municipal de 2017, com 30 votos a favor, um contra e 28 abstenções.

O representante do PSD, Paulo Pinto, justificou a abstenção do partido por se tratar de “um orçamento de continuidade das obras planeadas pelo executivo de António Branco”, o anterior autarca social-democrata.

O CDS-PP decidiu “dar o benefício da dúvida” à presidente eleita há dois meses, como referiu Virgílio Tavares, e o eleito da CDU, Humberto Fernandes votou contra por entender que o executivo socialista “podia ter ido mais longe nas reduções de IMI e de IRS”.

Agência Lusa

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