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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 6 de janeiro de 2018

Politécnico de Bragança quer levar turistas a casa das avós transmontanas

O politécnico de Bragança quer levar os turistas a visitarem a casa das avós transmontanas, através de um novo projeto que vai ser testado no Dia de Reis, numa aldeia de Vinhais, divulgou hoje a instituição.
"Viva@vó" ou "Viver na Casa da Avó" é o nome do projeto da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo (EsACT) de Mirandela, que pretende criar no meio académico um novo produto turístico para as aldeias do distrito de Bragança, que permita aos visitantes entrar nas casas dos seus habitantes e usufruir de uma experiência diferente.

Um primeiro "evento piloto" arranca no sábado na aldeia de Agrochão, em Vinhais, e inclui cantar dos Reis, jantar na escola primária e animação cultural, como divulgou hoje a escola promotora.

A ideia surgiu da experiência de "viver na Casa da Avó, que muitos recordam com saudades", de acordo com a explicação do diretor da escola, Luís Pires.

"No fundo, as 'avós' desses lugares irão abrir as portas do seu lar para receber todos aqueles que queiram ouvir estórias, relatos, lendas e oferecer uma refeição com os sabores e de acordo com as receitas mais genuínas da região", concretiza.

O que se propõe "é um momento de partilha em torno do misticismo, fascínio e ternura que os mais velhos proporcionam".

O projeto é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e, "além da dinamização do turismo, pretende, de forma mais científica, a recolha de elementos culturais, nomeadamente memória de usos e costumes, gastronomia, etc., de forma a perdurarem no tempo".

Simultaneamente, a escola superior pretende estudar "o impacto desta nova dinâmica junto das populações de reduzida densidade, valorizando elementos do património, contribuindo para o combate à desertificação das aldeias e atenuando, de alguma forma, a solidão dos idosos".

Numa vertente mais comercial, o projeto quer também contribuir para "fomentar a preservação, produção e o escoamento de produtos locais".

HFI // LIL
Lusa/fim

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