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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Vencedora do Concurso de Fotografia “Click Transmontano”

Liliana Fernandes, a vencedora do concurso de fotografia da Revista Raízes, nasceu em Lisboa há 33 anos. Por motivos profissionais do seu pai veio parar a Trás os Montes, mais concretamente à cidade de Mirandela, onde cresceu e fez o ensino secundário. Após completar o 12º ano dedicou-se a uma licenciatura em Engenharia Biotecnológica no Instituto Politécnico de Bragança. Actualmente, desempenha função de assistente comercial da EDP.

A motivação para participar no desafio fotográfico, proposto pela Revista Raízes, teve como principal razão o incentivo dado pelo núcleo de amigos próximos, que já há muito acompanhavam esta sua paixão pela fotografia e a equipa da Farmácia Mascarenhas em Mirandela, com o qual partilha um projecto fotográfico.

Liliana Fernandes
Escolheu a fotografia da estação de comboios de Mirandela para integrar o concurso por ser um ícone histórico da sociedade mirandelense que, infelizmente, devido a um esquecimento, deliberado ou não, entrou numa decadência lenta e dolorosa, numa quase morte anunciada. Todos os comentários que a fotografia despertou, foram no sentido da saudade, das memórias que todos guardam, da beleza e imponência que este edifício representou outrora.

Há uma esperança, comum a todos,  de que as entidades competentes tomem iniciativa de reabilitar e dar uma nova vida à estação de comboios.

Liliana revela ainda que adoraria trabalhar na área da fotografia! Teria oportunidade de dar a conhecer outras realidades do mundo através de uma lente, eternizar momentos marcantes da vida, poder estudar e fazer formação nesta área.

É como um amor que entra devagarinho na alma, é um suspiro, que se solta a cada click, é uma procura sem fim daquela paisagem fantástica, é um vício que se estranha, mas que num ápice, se entranha no coração

Revista Raízes

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