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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

“A saúde é o maior problema do país” salienta Rui Rio, em visita ao Hospital de Bragança

Na sua visita ao hospital, Rui Rio, destacou que a falta de profissionais no sector afecta o interior, mas também disse que a greve dos enfermeiros é ilícita. Sobre a ADSE, referiu que este sistema é vital para os portugueses.
Deixando claro que a saúde é talvez o maior problema do país, o líder do Partido Social Democrata, Rui Rio, frisou ontem em Bragança, que nesta área, a maior preocupação é a falta de recursos humanos e que no interior será mais acentuada.

“Tenho a noção exacta que a saúde é o principal problema do país e que mais preocupa os portugueses. Existe a falta de recursos humanos, como enfermeiros e médicos. Se no litoral se queixam, no interior ainda se verifica mais”, salientou Rui Rio.

O presidente do PSD deixou claro que é preciso atrair os profissionais para estes territórios, contudo, com os recursos humanos que podem vir para o interior, vêm famílias e é preciso, por isso, criar condições para que também se possam fixar.

“Temos que encontrar formas de atractividade para os profissionais. Os médicos atrás de si trazem uma família e por isso, nós temos de ter políticas de desenvolvimento no interior. Temos que dar condições aos médicos e às suas famílias, para que aqui tenham uma carreira profissional. Temos que olhar para o interior com muita coragem, acima de tudo. O país não pode continuar assim desequilibrado. Este hospital tem problemas, mas até tem menos do que alguns que eu tenho visitado”, acrescentou Rui Rio.  

Em relação à greve dos enfermeiros saudou o recuo de um sindicato e sobre a primeira greve e descreveu-a como ilícita mas assume entender a sua luta, sublinhando que em causa o que estava era o modelo de greve adoptado que afectava directamente as pessoas.

“Sempre tive dúvidas sobre a legalidade da greve e como estava a fazer feita. No entanto, nunca tive dúvida no que diz respeito à justiça dos enfermeiros. Naturalmente os enfermeiros têm razão quanto às suas reivindicações. Só que existem várias formas de luta e esta forma está infringir um sofrimento a muita gente com contornos que a mim também me deixa muita dúvidas sobre a sua legalidade”, disse Rui Rio.

Rui Rio considerou que se a ADSE é vital no país e se deixasse de existir atirava com mais de um milhão de pessoas para o Sistema Nacional de Saúde que não está no seu melhor. Por isso, frisa que os privados abusaram de um funcionamento deficiente por parte da ADSE e que tudo que o governo fizer nesse sentido pode estar correcto e esse objectivo tem de ser em termos nacionais.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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