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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Mariana Bragada: “Isto é um caminho longo e de altos e baixos”

Nasceu em 1997 em Bragança, vive no Porto e chegou ao Festival da Canção pela sua participação no programa “Masterclass”, da Antena 1.

Com um percurso musical ainda em fase algo inicial, a cantora e compositora ficou “feliz” com a possibilidade de escrever um tema para o Festival da Canção e poder interpretá-lo, mas assume que “foi um desafio grande, que não aceitei de ânimo leve”. “Isto é um caminho longo e de altos e baixos, de muitas oportunidades e muito trabalho”.

A minha expectativa é mesmo partilhar este meu trabalho com as pessoas. Sem dúvida que isto pode abrir portas e permitir-me partilhar a minha música com mais gente do que é habitual”, refere.

Estando a trabalhar num primeiro EP (ou mini-álbum) com o seu projeto musical Meta, “todo em português”, Mariana Bragada adianta ser fã de “world music, jazz, soul e R&B”. Diz que a sua identidade musical está “em constante mutação” e que o tema “Mar Doce”, que a levou à final do Festival da Canção, “não significa que mais tarde não possa fazer coisas de outro género musical, até mais eletrónicas”.

Como seria vencer o concurso e ir representar Portugal à Eurovisão em Israel? Ela responde: “Sinceramente não tenho pensado sobre isso, dou um passo de cada vez. Não posso sonhar muito longe, tenho de andar com os pés na terra — mas seria uma oportunidade incrível”.



Observador

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