Com um percurso musical ainda em fase algo inicial, a cantora e compositora ficou “feliz” com a possibilidade de escrever um tema para o Festival da Canção e poder interpretá-lo, mas assume que “foi um desafio grande, que não aceitei de ânimo leve”. “Isto é um caminho longo e de altos e baixos, de muitas oportunidades e muito trabalho”.
A minha expectativa é mesmo partilhar este meu trabalho com as pessoas. Sem dúvida que isto pode abrir portas e permitir-me partilhar a minha música com mais gente do que é habitual”, refere.
Estando a trabalhar num primeiro EP (ou mini-álbum) com o seu projeto musical Meta, “todo em português”, Mariana Bragada adianta ser fã de “world music, jazz, soul e R&B”. Diz que a sua identidade musical está “em constante mutação” e que o tema “Mar Doce”, que a levou à final do Festival da Canção, “não significa que mais tarde não possa fazer coisas de outro género musical, até mais eletrónicas”.
Como seria vencer o concurso e ir representar Portugal à Eurovisão em Israel? Ela responde: “Sinceramente não tenho pensado sobre isso, dou um passo de cada vez. Não posso sonhar muito longe, tenho de andar com os pés na terra — mas seria uma oportunidade incrível”.
Observador
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