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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

O exemplo deve vir de cima...

Os últimos dados disponíveis (ano de 2017) no sítio da  ERSAR, Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, relativos à qualidade da água da torneira em Bragança aponta para índices de qualidade/segurança da ordem dos 100%.
Significam estes valores, que a água para consumo humano distribuída no Concelho de Bragança é praticamente PURA.
Este facto, para além de resultar do escrupuloso cumprimento da lei, deve igualmente orgulhar cidadãos e autarcas.

Atingir estes valores custa dinheiro, muito dinheiro em tratamento de água, controle de depósitos, redes de distribuição e o controle analítico a que a lei obriga.
A semelhança de todas as outras instituições públicas a Assembleia Municipal de Bragança, ou melhor, os deputados municipais, assim como a vereação da Câmara Municipal nas respetivas reuniões, bebem água engarrafada em garrafas plásticas. Presumo que uns milhares de garrafas por ano.
Então? Com água PURA a sair da torneira não é melhor, mais sério e mais económico encher uns jarros e distribuir uns copos de vidro.
Parcimónia precisa-se senhores, parcimónia.
Alterem-se os paradigmas para se acabar de vez com o comodismo do "faz o que eu digo mas não faças o que eu faço".
Isto sim é gastar dinheiro sem necessidade. É um absurdo comprar água engarrafada tendo água PURA na torneira.
Desde pequenino que me ensinaram que o exemplo deve vir de cima e atendendo à atualidade e importância do tema, era uma bela oportunidade para alterarem os comportamentos e darem o exemplo.
Porventura, as peneiras e porque não lhes sai do próprio bolso, não permitam...





HM

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