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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Contrato de comodato entre autarquia de Mirandela e a IP está pronto a assinar

Já está pronto a assinar o documento que vai celebrar o contrato de comodato entre o município de Mirandela e a Infraestruturas de Portugal (IP) para que, nos próximos 50 anos, a antiga Estação Ferroviária da CP e os terrenos adjacentes passem para a alçada da autarquia.
A presidente da câmara, Júlia Rodrigues, garante que o processo está quase finalizado. “Já temos a situação com a Infraestruturas de Portugal documentada. Já temos o documento pronto a assinar. Estamos numa fase de finalizar o processo. Falta só encontrar uma data para assinar o protocolo e depois fazer concepção do projecto de reabilitação”.

O contrato obrigará o município a suportar as obras de requalificação da antiga estação e arranjo das zonas envolventes, no prazo máximo de três anos, mas Júlia Rodrigues reforça que era importante que este património não ficasse nas mãos de privados. “Também a central de camionagem, que é um edifício que está adjacente, foi construído em terrenos da IP. Essa situação não estava regularizada e ficará agora. O contrato salvaguarda muito a posição da câmara. O que nós queremos é que este património não vá parar às mãos de privados”.

A ideia é transformar o imóvel numa casa de arte e cultura e recuperar toda a zona envolvente transformando-a num corredor verde.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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