Os produtos artesanais e locais em especial da época estiveram em destaque na feira.
“É o segundo ano que participo, estou a gostar, isto é só um passatempo e vendo o que produzo. Tenho vendido de tudo um pouco, o feijão de soja, avelã e romã”, explicou.
E o artesanato também não faltou na feira e em Vilar Seco, terra de escrinhos houve mesmo um workshop para ensinar os vários passos da produção dos cestos artesanais, que ainda são feitos por Rosa Delgado.
“É tradição de Vilar Seco e tinha de estar nesta feira. Fizemos um workshop e toda a gente queria aprender, o pior é arranjar o material, há algum interesse, mas não é para seguir dá muito trabalho. Fomos apanhar as silvas e prepará-las”, afirma.
O presidente da junta de Freguesia de Vilar Seco Manuel João explica que a ideia, começou há três anos numa brincadeira mas revelou-se “uma boa aposta”, reunindo já 27 expositores.
“Isto foi uma brincadeira que decidimos fazer com a associação AEPGA, foi mais magusto e eu expus alguns trabalhos e uma senhora vendeu pão, no segundo ano apostamos na tenda e tivemos 14 expositores e este ano temos já 27 e pelo que me têm dito tem sido muito bom”, destacou.
Passeios com burros, prova de vinhos, animação com grupos locais como os pauliteiros foram algumas das actividades que completaram o programa desta feira.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
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