A obra faz parte do programa de Português e os alunos dizem que desta forma é melhor compreendida, como é o caso de José Rodrigues e David Carrazeda:
“Ao ler não temos a mesma percepção das coisas como ao vê-las representadas. Nas aulas é mais complicado estar atento e aqui, com o teatro, fizeram um bom trabalho e deu para entender a peça. “
“Eu acho que é mais fácil entender uma peça do que interpretar apenas com leitura.”
A peça subiu ao palco do Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros pela companhia ETCetera Teatro, de Vila Nova de Gaia, que com ela tem percorrido o país e servido como um apoio ao estudo, deixou saber o ator, Pedro Miguel Dias:
“Já temos esta peça há cerca de 3/4 anos e percorremos o país todo, entre escolas, auditórios e centros culturais. No início fomos nós a contactar as escolas para dar a conhecer o nosso trabalho. É uma peça abordada nas aulas de português e as escolas por vezes chamam-nos para ajudar na compreensão da mesma. O mais importante é nós levarmos aquilo que realmente interessa, ou seja, este texto incrível. Os alunos vêem esta peça como uma ajuda de compreensão ou acompanhamento da obra. Notamos isso com o decorrer dos anos.”
A companhia já tinha passado em 2019 por Macedo de Cavaleiros com a peça “Os Maias” de Eça de Queiroz, com a qual deverá voltar este ano.
Escrito por ONDA LIVRE
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