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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Palombar: novo site dá destaque a projetos e áreas de atuação da organização não governamental de ambiente

A Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural, que comemora, em 2020, 20 anos de existência, acaba de lançar o seu novo site www.palombar.pt, o qual dá maior destaque aos seus Projetos e Áreas de Atuação (Conservação da Natureza, Património Rural, Pombais Tradicionais, Sensibilização e Educação Ambiental e Formação).
Foto: Pedro Rego
O novo site é a principal plataforma de comunicação da Palombar na internet e apresenta também páginas dedicadas ao Centro de Interpretação dos Pombais Tradicionais (CIPT), ao Voluntariado, às Atividades, aos Conteúdos publicados pela organização e às Notícias sobre as suas diversas ações, entre outros temas. O site também estará brevemente disponível em inglês. A Palombar está igualmente presente nas redes sociais FACEBOOK  e TWITTER

“Com o lançamento do novo site, queremos dar maior visibilidade a todo o trabalho desenvolvido pela organização, com o objetivo de informar toda a comunidade sobre a importância e o impacto dos nossos projetos e ações para toda a sociedade e para o meio ambiente, sobretudo numa altura em que a crise climática e a extinção de espécies estão no centro do debate e em que se torna cada vez mais evidente que o mundo rural e as suas múltiplas dimensões ecológica e humana representam uma tábua de salvação não só para os ecossistemas e a biodiversidade, mas para a própria espécie humana”, destaca José Pereira, presidente da Palombar.

Fundada no dia 9 de março de 2000, a Palombar é uma organização não governamental de ambiente (ONGA) sem fins lucrativos, que tem como missão conservar a biodiversidade, os ecossistemas selvagens, florestais e agrícolas e preservar o património rural edificado, bem como as técnicas tradicionais de construção.

A organização, que atua orientada por uma abordagem pedagógica e de cooperação, promove também a investigação científica nas áreas da Ecologia, Biologia da Conservação e Gestão de Ecossistemas, a educação ambiental, o desenvolvimento das comunidades e a dinamização do mundo rural. A área de intervenção da Palombar é principalmente a região de Trás-os-Montes, contudo, a organização tem vindo a expandir o seu território de atuação.

Há 20 anos a desenvolver um trabalho abrangente, continuado e de proximidade com o território e as suas populações, a Palombar tem sido, nas duas últimas décadas, uma peça-chave para a promoção da conservação dos ecossistemas, da biodiversidade e do património rural edificado na região do Nordeste Transmontano e o novo site vem exatamente dar destaque e revelar o papel desempenhado pela organização na comunidade.

Atualmente a implementar vários projetos nas áreas da conservação da Natureza e da valorização do património natural, cultural e arquitetónico, a Palombar tem como desígnio e foco estratégico cumprir a sua missão enquadrada no contexto de ruralidade que caracteriza o interior do país e mostrar que é possível contrariar o processo de desertificação do mundo rural e promover a sua dinamização e desenvolvimento sustentável. É não só possível como inevitável, pois é sobretudo no interior profundo e rural que estão estabelecidos os principais ecossistemas e a biodiversidade dos quais todos dependemos e cujo equilíbrio e proteção são absolutamente vitais para a nossa sobrevivência.

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