“Estamos a falar de cerca de 40 profissionais, um corpo de bombeiros de 80 pessoas e está a decorrer uma escola de bombeiros que apesar de nem todos serem admitidos, devem ingressar cerca de 20 novos operacionais, o que é muito bom para a nossa realidade e quando se diz que o voluntariado está a desaparecer, este é um sinal de que ainda há muitos jovens disponíveis para ajudar o próximo e que esta corporação está com enorme dinamismo fruto da sua credibilidade junto da população que serve”, afirmou.
Declarações após uma cerimónia para assinalar os 138 anos de vida da corporação, bem mais restrita que o habitual, devido à pandemia.
Recentemente, ficou a saber-se que os Bombeiros Voluntários de Mirandela vão passar a ter duas Equipas de Intervenção Permanente com um total de dez operacionais. Uma já estava a funcionar desde 2009, a segunda vai ser brevemente criada, depois de o Município de Mirandela ter visto ser aprovada a candidatura apresentada ao Ministério da Administração Interna.
Quando se aproxima a época mais propícia a incêndios florestais, Sílvio Santos acredita que a corporação está preparada e bem equipada para dar a resposta adequada.
A presidente do Município marcou presença nesta cerimónia restrita de aniversário e Júlia Rodrigues fez questão de sublinhar a importância desta associação para o concelho mirandelense, elogiando também o seu papel na resposta à pandemia da covid-19
“Tem sido um apoio essencial, no transporte, na própria testagem de munícipes e, sempre que necessário, o seu comandante e a toda a corporação estão sempre disponíveis para ajudar. Um bem-haja a todos por isso”, sublinhou a autarca.
A associação dos bombeiros voluntários de Mirandela a assinalar 138 anos de vida.
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