Os alunos mostram entusiasmo por poderem ter uma experiência diferente fora da sala de aula.
“A iniciativa é divertida, ao mesmo tempo que aprendemos. E estamos na rua, já que com o covid não conseguimos sair muito, por isso é uma iniciativa muito boa. Há coisas por que passo e não reparo muito, mesmo sendo a minha cidade”, sublinhou Mariana Alves.
A iniciativa “Ao património de Bike” é desenvolvida no âmbito do Plano Nacional das Artes a que o Agrupamento Miguel Torga aderiu, escolhendo como tema: Artes de Crescer.
A directora do agrupamento, Fátima Fernandes, explica que o objectivo é aliar a vertente artística, ao património e exercício físico. “O mais interessante é que eles reconhecem o património da cidade, muitos dos alunos dizem-nos que nunca passaram pelos sítios que estão a passar agora ‘com olhos de ver’”, sublinha.
A rotunda dos burros, a igreja da Misericórdia ou o mosteiro de Castro de Avelãs foram alguns dos pontos de passagem dos alunos e professores. E cada paragem dava o mote para uma aula.
Esta foi a segunda vez que se realizou a iniciativa. Nos próximos tempos, os alunos vão voltar a sair de bicicleta ao encontro do património de Bragança, para aulas ao ar livre.
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