A paralisação foi convocada pela Frente Comum, afecta à CGTP. A estrutura sindical reivindica aumentos para todos os trabalhadores, um salário mínimo de 850 euros e o descongelamento das carreiras.
Em Bragança, o agrupamento de escolas Abade de Baçal tem as escolas sede e a Augusto Moreno fechadas. Segundo a directora, Teresa Sá Pires, a adesão à greve foi perto dos 100% e sem funcionários não estão reunidas as condições para manter os estabelecimentos abertos. "Nós neste momento não temos actividades lectivas nas escolas sede e Augusto Moreno e estamos a aferir as outras escolas do agrupamento. Houve uma grande adesão, não de 100%, mas quase. Sem funcionários não é possível, inclusive alguns funcionários da cozinha não vieram trabalhar e isso é fundamental".
Também a Escola Básica e Secundário de Miranda do Douro está encerrada devido à greve da função pública.
Quanto ao agrupamento de escolas Miguel Torga, a directora, Fátima Fernandes, disse que as duas escolas estão abertas, quer o centro escolar, quer a sede de agrupamento. O único constrangimento é na cantina, o que significa que os alunos não poderão almoçar hoje nas escolas.
Ao que conseguimos apurar, as escolas do agrupamento Emídio Garcia também estão abertas.
A greve pode ter ainda impacto noutros serviços, como hospitais e serviços públicos.
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