Rui Rocha e Silva tomou posse a 28 de janeiro e, em entrevista exclusiva à Rádio Brigantia, falou das preocupações no distrito.
O superintendente realça que a polícia está à disposição das pessoas sempre que precisarem. “Nós queremos ser uma polícia inclusiva, queremos ser uma polícia para as pessoas e queremos constituir a polícia de pessoas, do ponto de vista profissional, com credibilidade e profissionalismo e que consigamos ir ao encontro daquilo que são as expectativas legítimas das populações”, vincou.
Os meios e os efetivos são outra das preocupações do comandante. Rui Rocha e Silva admite que os meios e os agentes “nunca são suficientes” e que o efetivo está envelhecido, com uma média de idades acima dos 50 anos. Atrair jovens para a profissão é uma luta. “Uma estratégia que a PSP está a tentar desenvolver juntamente com a tutela, no sentido de aumentar a atratividade para a função policial. Temos essa consciência à medida que começamos a assistir ao envelhecimento dos nossos polícias”, referiu.
O comandante quer ainda combater algumas consequências que possam surgir da atividade noturna. “Já percebi que este centro urbano [Bragança] dá muito valor ao descanso, à tranquilidade da via público e, portanto, esse será um dos principais objetivos que nós, a curto prazo, pretendemos atalhar caminho no sentido de minorar os efeitos negativos que têm algumas atividades noturnas”, disse.
Rui Rocha e Silva é o novo comandante da PSP de Bragança. Tem 51 anos e é natural de Paredes. Substitui Miguel Anastácio.
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