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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

«Há idosos tão sozinhos que tem de ser a paróquia a pagar o funeral» - Alerta parte de D. José Cordeiro

Bispo de Bragança-Miranda considera alarmante o problema de abandono de idosos e relata casos dramáticos na região transmontana.
O alerta parte de D. José Cordeiro. O bispo de Bragança-Miranda refere que, na sua diocese, há casos de abandono de idosos que são tão dramáticos que até para serem sepultados têm de ser as paróquias ou as instituições sociais a pagar as despesas do funeral.
São situações que D. José Cordeiro tem acompanhado nos hospitais e noutras instituições sociais da região. “É um problema alarmante”, diz, acrescentando que “não esperava ver [um problema] com esta dimensão” na região transmontana.
“O abandono chega a tal ordem que têm de ser as instituições de solidariedade ou as paróquias a suportar o custo do funeral dessas pessoas abandonadas”, conta D. José Cordeiro.
O bispo de Bragança-Miranda considera que estas situações \"são o reflexo de uma pobreza que não pode ser ignorada\". O problema “exige a colaboração de todos”, refere. “Nós temos a obrigação de não só chamar a atenção destes casos, mas ajudar à sua resolução”, conclui D. José Cordeiro

Domingos Pinto; Renascença

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